Timeless 1x05 – The Alamo


5 de Março de 1836. A Batalha do Álamo.
Parece que tivemos um episódio muito interessante que ajuda a consolidar a equipe de Timeless em cenas realmente emocionantes que incluem um belíssimo discurso como “I don’t want anybody else. I trust you. You are the one that I trust. Rufus needs you, I need you, okay?” e nos deixou balançados. Parecia que as emoções estavam mais intensas do que nunca ao longo de The Alamo, e talvez tenha alguma relação com o fato de Wyatt Logan começar o episódio sendo demitido, mas como David Baumgardner, seu suposto substituto, não chega a tempo de uma missão de última hora, Wyatt embarca na máquina do tempo uma última vez, e agora ele está determinado a fazer o seu trabalho, que é matar Garcia Flynn, a qualquer custo. O episódio se ambienta no Século XIX, numa daquelas paisagens que só me fazem pensar em De Volta Para o Futuro III. Portanto, não é necessariamente o meu ambiente de viagem no tempo preferido, mas eu realmente adoro o filme, então o sentimento de nostalgia é bastante gostoso. E temos uma história bem interessante sobre a batalha que futuramente fundaria o Estado do Texas!
“It’s not any letter. It’s the letter that created Texas! No pressure or anything”
Assim, o episódio é repleto de ação, como aprendemos a esperar de Timeless. Eu gosto de como a série coloca os personagens a cada semana em um lugar importante diferente da história, mas tudo parece muito mais fantasioso e alegórico do que real – e a maneira descuidada como eles lidam com a História, ainda que o trabalho de Lucy seja protegê-la, é meio enervante. Quer dizer, Garcia Flynn já chega matando o Coronel Travis uns quatro dias antes do dia em que ele deveria morrer em batalha, o que significa que ele não chega a terminar a carta que daria forças a vitórias futuras e tornaria possível o estado do Texas. Simples assim. Não entendemos, ainda, quais são os planos reais de Garcia Flynn, e felizmente hoje não tivemos um episódio que focasse nisso, com conversas misteriosas dele com Lucy que não ganham nenhum tipo de explicação. O episódio estava focado demais em trabalhar com Wyatt Logan enquanto Lucy tinha a incrível missão dificílima de reescrever a carta que o Coronel Travis jamais chegou a terminar.
E manter a História como ela deveria acontecer.
Ficou linda, no fim das contas.
Wyatt Logan estava trabalhando com intensidade, realmente levando ao extremo por se tratar de sua última missão. Então em algum momento, Lucy e Rufus encontraram diversão naquele desolador cenário de devastação, na forma de Davy Crockett e suas incríveis histórias – que Wyatt desmantela com um simples “We’re not turists”. Tentando fazer uma coisa boa pelo menos, Wyatt resolve que sua missão, muito mais do que matar Flynn, vai ser salvar as pessoas do Álamo, ainda que ninguém tenha se salvado de verdade. Ele resolve que ele pode fazer essa concessão à História. Ou que a História pode fazê-la. Primeiro ele salva o garoto, depois Rufus consegue uma maneira de tirar as pessoas de lá, e Wyatt quase fica para trás, tentando fazer uma boa ação, mas felizmente Lucy tem um discurso lindo que o convence a ir com eles – enquanto isso Lucy consegue que John Smith, o mensageiro de Travis, entregue a carta ao General Houston. Foi lindo eles conseguirem trazer Wyatt de volta, e Rufus e Lucy se posicionarem a seu favor e ameaçar deixar o programa caso ele fosse demitido.
Então o Wyatt foi salvo, e foi lindo.
Agora vamos ver quem é o pai de Lucy. Garcia Flynn?

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