“I can”
OPA QUE ESSE
É O MOMENTO AGUARDADO ENTRE GRANT E CHELSEA – ou quase. Chelsea está um pouco
desanimada porque está tentando escrever um conto que precisa ser enviado para
publicação em três dias, mas está com bloqueio criativo e não consegue
finalizar a história de jeito nenhum… então, Grant decide ajudá-la, e a incentiva
a começar a malhar com ele, garantindo que isso via fazer com que a inspiração
venha e ela termine a história – aparentemente, já funcionou antes com outras
pessoas que treinam com Grant, e Chelsea resolve tentar… afinal de contas, ela não está conseguindo escrever mais nada de
qualquer maneira. Em paralelo, acompanhamos uma história interessante e
divertida de Solana, mostrando, mais uma vez, que ela é facilmente uma das
melhores personagens de “Pretty Smart”.
Solana age
de modo estranho quando encontra um cara no restaurante a que os amigos sempre
vão, e ele a chama de “Allison”. Solana estava divertidíssima tentando se
livrar do cara ou, depois, fingindo que nem
o tinha visto – e Jayden e Claire ficam preocupados, e começam a teorizar
que alguma coisa está errada… eles vão tão longe que chegam à conclusão de que
ela está envolvida com um culto (!), mas, no fim, Solana apenas voltou a
trabalhar como advogada e não contou isso para ninguém. Jayden e Claire sempre
funcionam muito bem e certamente nos arrancam risadas relembrando seus tempos
de culto e tirando conclusões com base em meias conversas de Solana que
escutam, e então eles acabam invadindo uma reunião importante de
Solana/Allison, achando que “estão sendo heroicos”, e é uma divertidíssima confusão.
Grant, por
sua vez, faz de tudo para ajudar Chelsea – mesmo que Chelsea não entenda seus
métodos. Ele a manda ficar andando para frente e para trás em uma esteira
desligada por horas, sem tirar os olhos de uma latinha na sua frente, e Chelsea
não sabe como isso pode ajudá-la a escrever o final do seu conto… mas ela acaba
obedecendo. No fim, não é nada demais, mas o Grant é sempre adorável. Ele fica
repetindo “olho na lata”, que em inglês é “eye
on the can”, e quando ele a faz repetir “Eye.
Can. Eye. Can” um monte de vezes, ela percebe que o que está dizendo é “I can. I can” – ou seja, “Eu consigo. Eu consigo”. O plano de
Grant era apenas fazer Chelsea confiar em si mesma e lembrar-se de que ela conseguia fazer o que quisesse, e
quando ele a faz colocar para fora todas as coisas que acredita que consegue
fazer, a inspiração finalmente vem.
Mais tarde,
Chelsea retorna agradecida para a academia – afinal de contas, funcionou, e ela terminou o seu conto
com as palavras simplesmente fluindo dela.
Gosto bastante da relação de Grant e Chelsea e de como ela foi construída ao
longo de vários episódios. Gosto de como ela está boba e agradecida naquele
momento, e de como ele está feliz por ter ajudado, mas, principalmente, por ele
ter sempre confiado nela. Os dois têm química e já percebemos que o Grant
também está ficando caidinho por ela, assim como ela está caidinha por ele desde o primeiro dia – no caso dela,
inicialmente porque ele é muito bonito
(esse corpo, essas covinhas, esse sorriso!), mas, eventualmente, porque ele
também é atencioso, uma ótima pessoa e ocasionalmente genial. Ela o agradece e diz que “poderia beijá-lo agora”, e ele a
lembra de “não fazer promessas que não pode cumprir”…
Então, se aproxima como se tivesse a
intenção de beijá-la… SERÁ?!
O episódio
termina bem naquele momento, o que é uma crueldade. Que bom que ainda temos
mais um! Mas sinto que o beijo não vem
ainda – ou então o episódio não teria terminado nesse momento…
Vamos ver o
que o Season Finale nos reserva!
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