The Big Bang Theory 12x10 – The VCR Illumination

“Thanks, Dad”

NÃO ACREDITO QUE TEVE “YOUNG SHELDON” EM “THE BIG BANG THEORY”. Já havia sido avisado há semanas que teríamos um pequeno crossover entre as duas séries sobre o Sheldon Cooper, e eles conseguem fazer isso de forma incrível… infelizmente, por não querer se valer de recursos menos “realistas”, como a viagem no tempo, nós não temos Jim Parsons contracenando com Iain Armitage, por exemplo, mas foi incrível ver como o pequeno Sheldon se encaixa na história depois que Sheldon e Amy estão ainda sofrendo por terem descoberto que a pesquisa deles fora “inútil”, depois de tanto tempo de dedicação a ela… o episódio é bastante inteligente, e além de ser muito cômico e nos divertir como é a proposta da sitcom, ele também nos EMOCIONA graças à fita que “salvaria o Sheldon”, mas que não é exatamente o que esperávamos.

Leonard e Penny estão trabalhando em uma lista de assuntos a serem evitados para que Sheldon e Amy não pensem na teoria descreditada, mas a verdade é que qualquer coisa parece fazer o Sheldon pensar nisso, por mais distante que possa parecer. Então, Sheldon basicamente começa a questionar tudo – tudo o que sempre soube a acreditou, seus gostos, e Amy se preocupa que seja apenas uma questão de tempo até que ele chegue a “repensá-la” também. Então, Leonard tem uma interessante solução para o problema, algo que estranhamente nunca foi mencionado anteriormente, porque provavelmente não existia até a estreia de “Young Sheldon”: uma conversa da única pessoa cuja opinião o Sheldon respeita e leva a sério – ELE MESMO. Trata-se de uma fita que ele gravou quando era criança para o caso de uma emergência como esse.

E Howard tem um vídeo cassete onde eles podem assistir.

A própria premissa da fita é apresentada com uma série de referências interessantes e inteligentes – ele a gravou quando assistiu a “De Volta Para o Futuro II”, e pensou na possibilidade de ter que ajudar o “seu eu do futuro”, mas não da forma como foi no filme… ele estava guardando essa fita para animá-lo quando “eles parassem de fazer filmes de Star Wars”, mas, como ele mesmo diz, “agora isso nunca vai acontecer”. HA! Então, vemos o Iain Armitage interpretando o pequeno Sheldon Cooper, e eu sempre me admiro com COMO ELE É FOFINHO! É muito ele mesmo, e eu adorei vê-lo conversar com o seu eu mais velho, que está admirado com como ele é inteligente. Até demais… “Should I levae you two alone?” Quando vai chegar a hora “importante” da fita, no entanto, eles descobrem que George usou a mesma fita para gravar um jogo da escola.

E Sheldon se sente ainda mais um fracasso agora.

Como a fita não ajudou, Penny e Leonard ligam para a mãe de Leonard para ajudá-lo, e ela diz que ele está “de luto”, o que faz sentido, porque foi uma grande perda emocional, e sugere um funeral… “Beverly thought it would help? We should try it”, ele decide. Então, ele planeja um FUNERAL VIKING, que na verdade acontece na banheira do apartamento e acaba com a cortina do boxe pegando fogo… no fim, e esse é o momento MAIS LINDO do episódio, o que realmente ajuda o Sheldon é a fita com o jogo do pai, no qual George faz um discurso lindo sobre como “falhar não significa que você é um fracasso”, e Sheldon faz sua primeira alegoria esportiva na vida, dizendo que “ainda está no intervalo, e não no fim do jogo”. ISSO é o que o ajuda, o que o faz se recuperar, o que o faz voltar a sorrir. E até a voltar a pensar na teoria, com algumas mudanças!

Aquele “Thanks, Dad. We’re gonna give them hell” foi o momento mais TOCANTE do episódio!

<3

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