Forever 1x09 – 6 A.M.


Aquele episódio em que a gente descobre que o Henry não curte Jazz.
E não acreditamos nisso! Sério, você não conseguia, até então, imaginar o Henry escutando Jazz? Quer dizer, é jazz, quem é que não gosta de jazz? Quer dizer… É JAZZ! Mas enfim. Adorei as brincadeiras que o episódio fez, adorei como fez uma interessante homenagem ao jazz, e como esses episódios que são voltados à música são gostosos de se assistir. Todo o plot do saxofone me fez lembrar de Black Box, e eu me dei conta de que estou sentindo falta de uma série que nunca vai voltar. Enfim, sobre Forever, tivemos mais um episódio maravilhoso da série, que já nos conquistou, com um caso interessante, boa trama, uma emoção incrível tanto nos flashbacks quanto fora deles, e novamente um esquecimento da trama central.
ONDE ESTÃO OS TELEFONEMAS?
De qualquer modo, tivemos um ótimo episódio. Começamos com a morte de um artista de jazz – o vemos ser estrangulado em seu carro, mas quando a polícia chega, o carro já foi completamente queimado, bem como Isaiah Williams, ou simplesmente Izzy. Eu amo a irreverência da série que acompanha casos tão sérios. Eu amo o tom de humor que é tão natural, e tão presente, e que me assustou na promo, mas já me encantou no Piloto. Como, por exemplo, tivemos a Jo Martinez com o “Aposto que ele vai dizer que ele foi assassinado”, segundos antes de Henry sair do carro para informá-los de que ele “tinha sido assassinado”, e uma última resposta genial de “Não valeu. Ele sempre diz isso”. E é assim que o jazz é colocado no episódio.
Todos se envolvem com o caso de maneira muito bonita. Eu adorei como, mais do que tudo, todos pareciam apaixonados ou pelo jazz, ou por essa música em específico: 6 A.M. E isso me comoveu. Conhecemos Pepper Evans, um antigo excelente tocador de Jazz, e eu gostei de ver a animação dos demais personagens, como de Abe. Melhor do que tudo: Henry bravo porque o Abraham gosta de jazz. Adorei esse paralelo com o presente, essa coisa de pai que chama a música do filho de barulho, enquanto quer impor a sua. Foi tudo tão fofo, tão incrível. E o Abraham todo criança, adolescente animado ouvindo suas músicas. Tudo incrível. Flashbacks emocionantes de Abraham aprendendo a tocar jazz, expressões fantásticas de Henry, positivas e negativas, e um daqueles finais fofos e ternos no qual Henry pede que Abe lhe ensine a tocar jazz.
“I have failed as a father!”
O caso em si foi ótimo, e muito bem investigado. Gostei de como todas as peças foram se juntando – aquele autópsia do carro, por exemplo, e as participações de Lucas, especialmente quando ele estava falando dos seus filmes! EU RI. E toda a questão da morte foi por causa da composição de 6 A.M., porque Izzy buscava provar que seu pai, Pepper, era quem tinha composto a música para sua irmã. E O QUE FOI O HENRY LEVANDO A FITA PARA CASA PARA COZINHÁ-LA? Um episódio todo terno, todo pautado em cima da emoção, e eu achei algo realmente muito bonito de se ver. O caso em si era perfeitamente interessante, com toda a questão da música e dos direitos autorais e, como eu já disse, o envolvimento de todos no tema foi bonito. Agora só esperamos um pouco mais da trama central, mas Forever segue como uma excelente estréia!

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