Bad Buddy – Episode 9

Um dando força ao outro!

Impressionante como “Bad Buddy Series” consegue se superar a cada episódio – e eu estou CADA VEZ MAIS APAIXONADO POR PAT E PRAN! O oitavo episódio acabou em um momento extremamente tenso, quando o namoro de Pat e Pran foi exposto para o teatro todo com a queda da cortina durante um ensaio, mas a “resolução” desse problema acontece durante esse nono episódio da maneira mais perfeita possível, demonstrando uma teoria que eu tenho e defendo há muito tempo: de que as adversidades só vão fortalecer o amor de Pat e Pran e, quando as coisas derem errado, um sempre estará lá para apoiar o outro. Essa parceria incondicional e essa maturidade no relacionamento é uma delícia de se assistir, e eu confesso que passei o episódio todo aliviado por vê-los enfrentar os problemas juntos quando tudo podia ter desandado.

“Bad Buddy” não cansa mesmo de surpreender!

O episódio me surpreendeu em vários quesitos, na verdade… tivemos discussões interessantíssimas sobre sexualidade e problemas do universo BL, por exemplo, colocadas de maneira natural e divertida no meio do episódio; tivemos os amigos do Pat se mostrando muito mais legais do que os amigos do Pran, e eu jurava que era o contrário, no início da série; tivemos Ink e Pa flertando mutuamente, o que eu achei sensacional e que eu acho que acontece pela primeira vez na série, porque normalmente me parecia vir de Ink a iniciativa. “Bad Buddy Series” tem uma escrita e uma direção incríveis, com diálogos bem escritos, brilhante atuação de todo o elenco, e mais uma vez eu preciso dizer que eu SENTI o episódio, mais do que apenas o assisti. Tudo em “Bad Buddy” é bastante intenso, e ele é, sem qualquer dúvida, o melhor BL que eu já vi vida.

O episódio começa retornando um pouco, para nos mostrar como os acontecimentos finais do episódio anterior aconteceram – retornamos para o momento em que Pran procura o Pat nos bastidores do teatro para devolver a camiseta e eles conversam (já elogiei no último texto e volto a elogiar: a capacidade de CONVERSAR e resolver os problemas que eles têm vai ser muito importante para aproximá-los cada vez mais!), e então temos a “revelação” pela qual, de certa maneira, já esperávamos: foi mesmo o Wai quem os expôs. Sinceramente, foi bem difícil assistir àquelas primeiras cenas, porque eu estava angustiado e enojado – Wai começa a ouvir a conversa bem no momento em que Pran fala sobre querer manter o namoro entre eles, e ele não pensa nas consequências do que está prestes a fazer… por pura pirraça, ele expõe o suposto “melhor amigo”.

Mas a verdade é que Wai não sabe o que é amizade.

Passei raiva… passei muita raiva – e uma das coisas que mais me incomodou foi a expressão de satisfação no rosto de Wai depois de ter derrubado a cortina. Ele estava FELIZ por ter feito aquilo. E ele acha que estava correto e tinha o direito de fazer o que fez… Pran, por sua vez, é inocente e é ele quem procura o Wai e se desculpa, como se ele estivesse errado por ter escondido o namoro, não como se o Wai estivesse errado por ter exposto! Talvez o mais revoltante seja perceber como, mesmo depois de passado o calor do momento, Wai continua achando que está certo – talvez eu esperasse que, logo depois de fazer o que fez, ele tivesse percebido a gravidade da ação e se arrependido, mas era tarde demais… mas não, ele realmente acha que está certo, e ainda diz ao Pran que “se fosse o contrário ele teria contado, porque é seu melhor amigo”.

Sério…

Em paralelo, QUE DELÍCIA E QUE SURPRESA ACOMPANHAR O KORN. Ele é levemente babaca com o Pat no refeitório, não deixando ele se sentar com eles, mas isso não dura nem um minuto de episódio, e então ele se justifica dizendo que “foi pressão dos veteranos”, mas já passou e agora ele vai defender o amigo do que for. E, na verdade, não temos nada que perdoar o Korn: não foi ele quem expôs Pat e Pran! Korn acaba sendo uma grande surpresa deliciosa de se acompanhar, e eu estava sorrindo muito durante toda a sequência dele com Pat do lado de fora do refeitório, dizendo que “pode resolver qualquer problema por Pat”: ISSO É QUE É UM AMIGO DE VERDADE, e eu acabei chorando… Pat estava, com razão, mexido, inseguro, com medo da reação dos amigos e da reação de Pran depois da reação dos amigos, mas o Korn estava ali para alegrá-lo.

Depois, Pat se senta sozinho para almoçar e o Pran aparece para almoçar com ele, e os dois sorriem, e eles entendem muita coisa naquele sorriso. No lugar de Pat, eu esperaria o Pran se afastar, porque não seria uma grande surpresa, mas Pran não o faz… ele ama o Pat mais que tudo. Acho que “Bad Buddy” vai finalmente quebrar uma ideia antiquada de BL de que “sofrimento significa separação”. Pat e Pran certamente ainda vão sofrer muito, quero só ver como vai ser quando a família os descobrir, mas isso não significa que eles precisam se separar por isso… eles já passaram muitos anos de suas vidas separados e, agora que estão juntos, tudo o que eles querem é justamente estar juntos. O sofrimento vai os aproximando, vai tornando o romance deles mais forte, e eu adoro ver o Pran ao lado de Pat, solto e sorrindo, porque esse é o poder que Pat tem sobre ele:

Pat lhe faz bem… especialmente quando ele está mal.

O carinho, a atenção e a preocupação em cada olhar, cada gesto, cada sorriso.

Pat chega a demonstrar sua preocupação perguntando a Pran se ele quer que ele poste um story dizendo que eles terminaram, diz que “faria isso por ele”, e isso me partiu o coração, mas, de certa maneira, também me alegrou: não é o que acontece no fim, felizmente, mas o fato de Pat estar disposto a fazê-lo demonstra o quanto ele se importa. Nós sabemos que Pat não quer fazer isso, porque tudo o que ele quer é contar para o mundo todo que eles estão juntos e que ele é comprometido, mas ele está disposto a dizer para todo mundo que Pran o largou, que ele está de coração partido, e ele não se propõe a isso de uma maneira que pesa sobre Pran: ele coloca um sorriso no rosto para fingir que está bem, mesmo que saibamos que ele não está. Felizmente, Pran não o deixa fazer isso e quando Pat pega o celular, Pran o impede e segura sua mão. OS DOIS DE MÃOS DADAS!

QUE COISA MAIS LINDA.

Certamente, uma das melhores cenas de “Bad Buddy”.

Outra cena que foi uma delícia de se acompanhar foi do jantar de Pat e Pran com Ink e Pa, no quarto de Pat e Pa – eu queria muito estar ali com eles, sério, ser a quinta pessoa ali. Além de a energia ser uma delícia, o diálogo ainda é brilhante e fala com leveza sobre sexualidade, sem rótulos, com o Pran dizendo que “talvez um dia goste de garotas, vai saber”, e o Pat dizendo que “para ele não importa o gênero, ele gosta de todo mundo”, e ainda temos aquele deboche da Pa, dizendo que achou que ele diria alguma coisa do tipo “Eu sou hétero… Pran é o único cara de quem eu gosto”, uma coisa absurda que já ouvimos em outras produções, e que todo mundo simplesmente ri… o melhor de tudo é que eles fazem ser natural! É uma crítica, sim, mas não é forçada na cena e acaba sendo leve, notada e sem perder o romantismo e a fofura de toda a sequência.

As coisas que “Bad Buddy Series” pode fazer. Essa série é PERFEITA MESMO.

E, depois do jantar, vamos comentar: INK E PA VEM MUITO AÍ SIM!!! Pa sai conversando com Ink sobre como “ainda não está acostumada com a ideia” e, felizmente, não é nenhum comentário preconceituoso, apenas um comentário natural sobre como ela sempre viu Pat e Pran brigando, então não está habituada à ideia de que eles estão apaixonados um pelo outro… mas está feliz por Pat. O mais legal da conversa de Ink e Pa mais tarde é sobre como o assunto continua em crushes e pessoas dando em cima de outras, e é Ink quem puxa o assunto perguntando se “alguém está dando em cima de Pa naquele momento”, mas Pa é MARAVILHOSA tomando a frente do flerte dessa vez, puxando de cima do degrau, se aproximando de Ink e dizendo que “qualquer um mais alto que ela e com quem ela se sinta confortável está bom”. DIRETÍSSIMA.

E a Ink avança, mas solta um “estou brincando” depois… Pa fica visivelmente decepcionada, mas vem aí.

Falando em “brincadeira”, também não comprei que é “brincadeira” aquele lance do Korn de que “ele gosta de um cara da Arquitetura”. Até porque eu acho que está bem sugerido que o Korn pode ter um crush em Wai. É interessante acompanhar o paralelo das cenas de ambos, tipo o Wai sendo um completo babaca infantil, e o Korn sendo um amigão parceiro (e um pouco safado, porque sua missão nesse episódio era saber se Pat e Pran já tinham transado ou não), mas podemos notar algumas interações… no campo de rúgbi, por exemplo, quando Wai está agindo feito uma criança birrenta, Korn se despede de Pat e anda em direção ao Wai, e embora ele passe por ele e se sente em outro lugar, ele dá uma boa parada e uma boa conferida em Wai no meio do caminho… eu acho que vem esse casal secundário e não vai ser uma grande surpresa não.

Pat e Pran, por sua vez, estão cada vez mais adoráveis! Adoro como eles agora podem ficar se provocando e trocando momentos fofos em público… ou como parecem quase casados quando estão em casa. Aquela cena toda do Pat “sendo um cachorrinho grudento” é uma das coisas mais fofas e mais adoráveis do MUNDO. Aqueles olhinhos pidões dele deitando no ombro de Pran enquanto o Pran lava a louça são fofos demais, e eu adoro como o Pran pede que ele desgrude um pouquinho, quando na verdade não quer que ele saia dali… Ohm e Nanon continuam entregando uma atuação tão brilhante e tão natural que é impossível não se apaixonar por eles! A maneira como o Pran sorri e aquele sorriso e aquelas covinhas são a coisa mais linda de todo o universo. Assisto a Pat e Pran e fico o tempo todo pensando em como eles são maravilhosos.

Eu estou apaixonado.

Também amei aquela cena da dancinha – impressionante como “Bad Buddy” consegue transformar até mesmo as propagandas parte da história e momentos memoráveis! A cena começa com o Pran oferecendo uma bebida a Wai para tentar se aproximar do “amigo”, e quando o Wai vai embora, ainda birrento, o Pat chega e, sabendo que o Pran está um pouco chateado com isso tudo, ele faz o que sempre faz quando sabe que o namorado não está bem: ele o faz sorrir. A sequência é simples e retrata toda a bobice de quando estamos apaixonados, mas esses são os melhores momentos de um relacionamento, sem sombra de dúvidas! Também é interessante notar que aquela dancinha é a cara do Pat, ele faria aquilo em público sem qualquer problema, mas o Pran é muito mais reservado e, mesmo assim, ele também faz a dancinha com o Pat.

Um momento leve e divertido.

Até porque momentos mais tensos estão por vir… a grande “treta” do episódio começa durante um jogo, quando o Wai está agindo como um babaca e se recusando a passar a bola para Pat (!), e Pat acaba saindo do jogo para que Wai possa jogar direito – o que ele não tinha que fazer, na verdade, mas ele faz… esse é o nível que Pat se importa. No fim, ele precisa retornar e participar do jogo, e Wai precisa abrir mão do seu orgulho por 2 segundos e jogar para Pat para que ele possa fazer o ponto do jogo. Achei muito bonitinho o Pran todo feliz, comemorando e celebrando com os outros amigos, e parece que ali as coisas ficam “bem” entre eles – o problema é mesmo o Wai. Mas o problema vai se intensificar porque o time que perdeu não é bom perdedor, e Wai não é (nem nunca foi) muito bom ganhador também… as provocações no fim da partida me deixaram tenso.

Depois do jogo, Pat e Pran compartilham uma das cenas mais fofas e, ao mesmo tempo, mais hot da série – E EU FIQUEI ELÉTRICO A CENA INTEIRA! Começa com o Pran secando o cabelo de Pat depois do jogo, com o Pat usando só uma toalha, e toda a cena é uma sequência de provocação repleta de deliciosa tensão sexual… a maneira como o Pat pede que Pran passe pomada nele para os machucados da partida, como a mão de Pran desliza pelo ombro de Pat, como eles transformam aquela tensão sexual em diversão eventualmente, se provocando e “brigando” com os pés, mas como retornam ao desejo rapidamente quando Pat pede uma “recompensa” de seu namorado e os olhos dele descem (GENTE, ESSE DETALHE!), ou quando Pat fica em cima do Pran e eles estão tão próximos… a risada do Pran é natural e linda, me colocou um sorriso no rosto!

Temos, aqui, zilhões de teorias em relação aos significados da cena. Em algum momento, Pran pede que Pat “lhe dê um tempo”, e tem uma galera acreditando (até por causa de um vídeo de reação com o Aof e o Ohm) que isso significa que “eles já transaram e Pran está pedindo um tempo”, mas eu sinceramente não vejo dessa forma… posso estar enganado, sim, mas não é assim que eu vejo a cena. A fala do Pran de “Me dá um tempo” é muito vaga e pode significar uma série de coisas – eu mesmo usaria aquelas palavras naquela situação (talvez, embora provavelmente não, porque era o Pat e eu estaria só aproveitando, mas não é isso o que importa agora) e não teria necessariamente nenhuma conotação sexual… eu ainda creio na possibilidade de que “Bad Buddy” pode nos apresentar, de um jeito ou de outro, a primeira vez de Pat e Pran – e espero que sim.

Quem acredita que eles já transaram, no entanto, vão interpretar a cena como quiserem. Para aumentar as dúvidas, ainda temos a participação de Korn, que chega para “acabar com o clima”, e fica lá todo perguntando “se eles já fizeram” e eles respondem “Ainda não”. Se eles querem dizer que naquele dia eles ainda não fizeram porque o Korn chegou ou se eles ainda não transaram mesmo, não sei, mas eu realmente acredito na segunda opção… de todo modo, destaco a participação de Korn nessa cena e a brilhante direção que utiliza pistas na iluminação para nos dar algumas informações: muita gente percebeu como Pran, Korn e Pat estão parados ao lado de luzes no quarto de Pran que representam diferentes bandeiras da comunidade LGBTQIA+. Pran está ao lado da bandeira gay, enquanto Korn está ao lado da bandeira bi e Pat da bandeira pansexual.

Unindo isso ao comentário de Pat lá no jantar… faz sentido.

A reta final do episódio começa com uma briga de gostosos entre Wai e o capitão do time que perdeu a partida, e Wai está com aquela atitude dele de sempre, até ver que o outro tem uma arma. Daí ele se aquieta, finalmente, mas a encrenca já está armada e Pat acaba se intrometendo para defender o Wai (!) quando vê que o outro cara está passando dos limites e tentando humilhá-lo – sério, O PAT É UM AMOR. Não sei quem no lugar dele teria se intrometido em uma briga para defender o Wai (!), mas Pat o faz, só mostrando mais uma vez como ele é bom. O problema é que, por mais que Wai tente fazer Pat voltar para a sua mesa, ele já está envolvido na confusão, e quando ele descobre que o outro está com uma arma já é tarde demais… mesmo sabendo que nada muito grave ia acontecer com Pat, eu fiquei MUITO TENSO e ANGUSTIADO na cena do tiro.

“Bad Buddy” ainda tenta nos enganar, ainda coloca o Korn encontrando Pran na porta do quarto de Pat e pedindo que “ele não entre em pânico”, e temos o Pat todo fraco lá dentro, falando baixo e pedindo água, mas felizmente ele está bem. Na hora, eu fiquei divididíssimo e queria dizer ao Pat que BRINCADEIRA TEM HORA, mas eu também estava tão aliviado porque ele estava bem que eu respirei melhor e deixei passar – que é mais ou menos o que o Pran faz. É crueldade brincar com ele daquela maneira, porque ele se preocupou, mas é um alívio tão grande saber que o Pat está bem que o Pran acaba sorrindo. E embora o Pat esteja bem de saúde e vá se recuperar rapidamente, ele também vai ter que lidar com a polícia que aparece o acusando de ser o dono da arma (?), e ele está prestes a ser preso… a não ser que eles encontrem uma maneira de provar que Pat não era o dono da arma.

É aqui que começa a redenção de Wai – digo “começa” porque eu acho que o que o Wai fez foi MUITO GRAVE e eu gostaria que ele continuasse se redimindo, mas não sei se isso continuará nos próximos episódios, porque sinto que é como se essa história fosse “fechada” nesse episódio. De qualquer maneira, ele resolve falar com Pran quando descobre que o Pat está no hospital (afinal de contas, ele só estava naquela briga para defendê-lo!), e quando Pran fala sobre a acusação que Pat está sofrendo, ele percebe que pode ajudá-lo e encontra o vídeo que mostra o cara do outro time apontando a arma para ele, mais cedo naquela mesma noite… então, ele envia o vídeo para o Pran. É verdade que o que o Wai fez É O MÍNIMO, mas eu fiquei bastante aliviado porque essa história não vai se prolongar e porque o Wai vai começar a agir direito agora.

Então, Pran corre para salvar o Pat, da maneira mais dramática e heroica possível, e é lindo!

É uma resolução rápida e simples que não toma muitos minutos do episódio, mas que nos deixa aliviados – e ainda nos dá tempo para mais uma cena maravilhosa. Pat e Pran estão felizinhos de novo, recebem uma ligação de Wai (!), e quando Wai manda o Pat ficar bom logo ou Pran vai “arrumar outra pessoa”, Pat responde que “sabe que sua esposa é fiel”. A cena chega a dar um arrepio, mas é uma terminologia ridícula e comum em muitos BLs, mas fiquei FELICÍSSIMO por “Bad Buddy” colocá-la ali apenas para que eles debochem disso na cena seguinte… Pat e Pran têm uma conversa rápida sobre como não faz sentido que eles se tratem de “esposa” e “marido” (a intenção de uma relação gay é justamente que não haja uma “esposa”, assim como de uma relação lésbica é que não haja um “marido”!), e então eles adotam o termo correto que é o que eles vêm usando até então e que funciona perfeitamente: NAMORADOS.

Ah, como eu amo esses dois, como eu amo essa série!

Agora, chegou a hora de lidar com a família… e começa com o Pran saindo do quarto de hospital do Pat e dando de cara com a família dele. Tensão a mil até o próximo episódio, sim, mas eu continuo confiante! Temos a impressão de que o pai de Pat vai ser o grande problema (a mãe não parece tão ruim assim, sei lá), mas eu continuo convicto de que Pat e Pran não vão se separar por causa disso – pelo menos não deliberadamente, só se a mãe do Pran mandá-lo para longe de novo ou algo assim. Mas o amor que eles têm um pelo outro é IMENSO e não vai ser balançado por problemas externos: eles sabem que vai ser difícil lidar com as famílias, mas eles vão à fonte do problema para tentar resolvê-lo, tudo para que possam continuar juntos… acho que Pat e Pran são o melhor casal de BL que eu conheço – mas faz sentido, se “Bad Buddy” é a melhor série.

Curioso, com medo, mas confiante. Vai ter sofrimento, sim, mas Pat e Pran vão se apoiar e se amar!!!

 

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Comentários

  1. Nesse episódio, peguei um ranço tão grande do Wai, que não era fácil, viu. (Adorava quando o Pat ficava afirmando que ele só tava fazendo beicinho e agindo como um bebê, e realmente... estava sim. Cresce um pouco, moleque...). Fora esses detalhes, que sabemos que foram usados pra criar uma tensão a mais, continuo me apaixonando por todas as interações do Pat e Pran. Confesso que na parte do tiro, eu fiquei completamente branco e meu sangue escapou do corpo, morrendo de preocupação pelo Pat, tanto que, como achei a situação em si muito tensa, a brincadeira que eles pregaram depois pro Pran foi meio demais. Eu teria dado uns cascudos na cabeça do Pat, ainda mais pelo fato de eu ser completamente emotivo. Adorei a desconstrução dessa ideia horripilante de esposa e marido, que já presenciei em alguns Bls, e achava tão zzzzz... Esse BL como sempre nos servindo da melhor qualidade possível.

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  2. Outro episódio com momentos fofos seguidos de tensão. Aqui a gente pôde ver justamente aquilo que você disse, que as adversidades e os problemas externos não serão capazes de acabar com esse relacionamento tão sólido, tão lindo e saudável. Fiquei muito puto, mas muito puto mesmo com o filho da mãe do Wai. Que cretino! O que ele fez não se faz. Expor assim o próprio amigo, num momento tão íntimo e confidencial. Ele foi muito babaca, e fiquei com muita raiva de ver o Pran pedindo desculpas, quando na verdade era ele quem deveria se desculpar!

    Mas tudo isso só serviu para fortalecer ainda mais a relação do Pat e do Pran, e depois disso eles podem enfim demonstrar carinho um pelo outro sem se preocupar mais em esconder. O problema agora realmente se concentrava nos pais, e vê-los pegando o Pran saindo do quarto do Pat no hospital me fez tapar os olhos de medo. JURO!

    Inclusive, o Pat é um amor de pessoa mesmo. Ele nem merecia estar ali no hospital, ferido pelo tiro de raspão, defendendo o ingrato do Wai, que o expôs de maneira covarde. Eu até perdoei o Wai após essa redenção, mas acho que ele tem que se esforçar mais para se desculpar com o Pran e o pat pela cagada que ele fez derrubando a cortina. Korn subiu muito no meu conceito, por se mostrar um amigo de verdade, que apoia e não julga, e que está disposto a aceitar que seu amigo namore um de seus rivais. Por falar em rivalidade, fico feliz que essa rixa entre as turmas de Engenharia e Arquitetura tenha chegado ao fim, porque já não aguentava mais essa infantilidade dos amigos de ambos (apesar de que nesse episódio os amigos do Pat se mostraram beeeeeeem melhores que os de Pran).

    É interessante também ver a Pa e a Ink flertando de maneira tão doce, esse casal também está sendo muito bem construído, como tudo nessa série. Esse lance do easter egg das cores das bandeiras gay, bi e pan que mostram ser essas as sexualidades do Pran, do Korn e do Pat, respectivamente, eu não tinha notado ao assistir o episódio, talvez por nunca ter decorado as cores de cada bandeira, e por ser muito desatento também. Por isso que é sempre uma experiência enriquecedora ler os seus textos após assistir cada episódio, acabo pegando nuances que não havia captado inicialmente.

    E sobre as teorias de que eles já transaram ou não, pode até ser que eles já tenham feito isso, mas também acho que não, e que a série logo mais vai entregar uma cena de primeira vez muito fofa e romântica. Digo isso antes de ter assistido os dois últimos episódios, então realmente não sei. Já tô começando a ficar triste pelo fim da série, que se aproxima, pois já estou indo para episódio 11.

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    1. Será que já podemos falar sobre o tamanho dos meus textos e dos seus comentários? Kleber, me diz COMO a gente pode falar pouco sobre Bad Buddy? Como? Não tem como, e digo mais: NÃO TEM POR QUÊ hahahahaha Essa série! <3

      Deixa eu te contar uma curiosidade bizarra que vai te fazer rir maldosamente de mim e do que eu passei? Esse episódio, justamente o que acaba com o Pran saindo do quarto de hospital e dando de cara com a família de Pat, a cena que você me diz que "te fez tapar os olhos de medo", foi exibido no dia 24/12, e na semana seguinte não teve episódio, apenas no dia 07/01. FORAM DUAS SEMANAS DE ESPERA PARA SABER O QUE ACONTECERIA ALI KKKKKKKKK

      Os amigos de Pat nesse episódio: incríveis! <3

      As luzes com as cores das bandeiras: não é de se aplaudir a direção dessa série? Aof arrasou demais!!!

      "Já tô começando a ficar triste pelo fim da série, que se aproxima, pois já estou indo para episódio 11" - amigo, não tenho palavras de consolo aqui, sabe? Se Bad Buddy se tornou tão importante para você quanto é para mim, ela vai fazer falta. Que bom que sempre podemos voltar a ela e revê-la, mas a saudade de ver histórias novas é grande. Amo demais!!!

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    2. Imagino o sofrimento que foi para você ter que esperar duas semanas para saber o desfecho do final do episódio. E é verdade, amigo: não dá para não ficar falando por horas dessa obra-prima dos BLs. Tudo nessa série é perfeito, é louvável!

      Só sei que vou ficar com um vazio bem grande quando a série acabar, mas sempre que possível vou rever os episódios, para tentar preencher esse vazio com um calorzinho no coração.

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