Shadowhunters 3x11 – Lost Souls

“You and I… are one”

SHADOWHUNTERS ESTÁ DE VOLTA para os seus 12 episódios finais. Confesso que não sou o “cúmulo da empolgação” nem nada, mas verei até o fim, para ver aonde chegaremos… eu estou animado com toda a trama de Jonathan, porque ele é o personagem que mais aprendi gostar na série, e estou torcendo para que Luke Baines possa fazer um belo trabalho no personagem de Jonathan Morgenstern, porque confesso que vou sentir falta de Will Tudor. De todo modo, Lilith foi mandada de volta a Edom no fim da última parte da temporada, e agora Clary está conectada a Jonathan de modo que ou ambos vivem ou ambos morrem – portanto, diferente do que todos estão pensando no Instituto, Clary está, sim, viva… mas está lá na Sibéria sem nenhuma chance de escapar… embora ela pareça achar que pode correr sozinha pela neve em direção a…

…nada, né?

Enfim.

As pessoas, de volta em Nova York, estão lidando com a suposta “morte” de Clary. Jace está sofrendo, e nesse sofrimento, ele se torna destrutivo, por sentir-se culpado por isso tudo, embora Izzy tente convencê-lo de que não foi ele quem fez nada, mas o Owl – de todo modo, ele tem essas memórias, e isso o atormenta significativamente. Gosto de como o Alec é durão e é o único que consegue alguma coisa, dizendo que o modo como ele está agindo é uma desgraça à memória de Clary, e que ele não pode perdê-lo também. Simon, por sua vez, se sente culpado e desiste de deixar o apartamento, porque teme que vá machucar alguém, como fez com Clary… então, Maia vai pedir a ajuda de Izzy, porque Simon está “aterrorizado pela Marca”, e faz de tudo para ajudá-lo, mandando até Raphael, que o coloca no caminho de um antigo vampiro que talvez possa ajudá-lo.

Enquanto isso, acompanhamos também um pouquinho de Magnus e Alec, que embora nunca tenham os beijos quentes que esperamos do casal, acabam sendo, sim, um casal super fofinho – eu gosto de como estão os dois cuidando de Madzie, por exemplo, e de como o Alec parece UM PAIZÃO. Mas as coisas ficam sérias quando Iris tenta sequestrar Madzie, porque acha que ela tem o direito de ficar com a menina, e eles precisam protegê-la a qualquer custo – e, nessa confusão, Magnus decide que vai participar, mesmo que esteja sem seus poderes, e isso faz com que ele acabe sendo capturado, mas até que ele se vira bem, sem seus poderes… agora, talvez seja o momento de treinar um pouco mais de combate corpo a corpo, mas Alec está mais do que disposto a ajudá-lo com isso. Gostei da cena de Izzy e Alec lutando juntos e vindo salvar o Magnus…

Mas foi meio breguinha.

Por fim, Clary. Enquanto todos estão sofrendo pela sua “morte” e revivendo uma série de lembranças que dizem respeito a ela, ela está muito viva lá na Sibéria, em uma paisagem desolada no meio do nada. Gostei das cenas dele com Jonathan, mas ainda preciso me acostumar ao fato de que ele é o mesmo personagem que vemos há algum tempo, porque ele parece uma novidade na série – mas talvez não por muito tempo, porque ele continua sendo, ao mesmo tempo, ameaçador e sedutor, de algum modo. Quando Clary tenta escapar, e naturalmente não tem para onde ir, Jonathan sai em busca dela e a leva de volta para casa… e ele precisa “cuidar” dela: afinal de contas, agora ELES ESTÃO CONECTADOS. Clary entende isso na última cena, quando tenta matá-lo com uma facada no pescoço, e então ela também começa a sangrar e quase morre.

Agora, ela sabe que não vai ser tão simples…

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