Forever 1x15 – The King of Columbus Circle


Um daqueles episódios encantadores com um caso semanal ESPETACULAR.
Eu adoro os episódios de Forever, e admiro muito a série por ter conquistado tanta gente tão depressa – eu, por exemplo, me interessei pela sinopse, e desanimei quando o trailer saiu, mas resolvi assistir ao primeiro episódio do mesmo jeito, só para pode escrever para o Vale o Piloto. E então nunca mais pude deixar de assistir. A série é tão fofa, tão encantadora, que você simplesmente adora… toda a ternura de cada episódio, todas as relações tão verdadeiras entre esses personagens bem escritos, e as mensagens bonitas que cada história carrega. Além de casos semanais muito interessantes e cheios de reviravoltas, temos sempre uma humanidade latente impressionante, que faz com que nos conectemos com o episódio e o adoremos.
Foi esse o caso.
Na história da semana, tivemos o assassinato de um Rei! O Rei de Urkesh morre no começo do episódio, aparentemente por causa de seu câncer de pulmão, mas [claro] é um assassinato! Ele foi envenenado por Polônio, em um restaurante no dia anterior. O que eu mais gostei no episódio foi a maneira como a história do presente se mistura com a história do passado em um dos flashbacks mais bonitos de Forever. É bom vermos a história de Henry com Abigail, aquela quase lua de mel no Expresso do Oriente, tantos anos atrás, e a maneira como ele foi chamado para cuidar de uma criança muito especial: o filho do Rei de Urkesh, Armen Aronov. E isso nos é trazido de volta por causa da cicatriz na barriga do assassinado no presente, que é exatamente a mesma criança que Henry salvou naquele trem, tanto tempo atrás, Armen.
Ainda além disso, eu gostei bastante de como a história teve uma grande quantidade de reviravoltas, e eu realmente não tinha idéia de quem tinha sido realmente o assassino do Rei. “The King of Urkesh was killed in your restaurant” – e temos a jovem chamada Lydia, com quem eles conversam e descobrem que se trata da filha do Rei, quem ele buscou nos seus últimos momentos de vida, buscando uma aproximação e a possibilidade de lhe dizer a verdade. Também temos a possibilidade da esposa ser a assassina, pouco antes de ela também ser envenenada. Tudo faz muito sentido, e as cenas são muito bem escritas, e um caso realmente complexo e bem interessante! Gostei de como Henry, no fim, conseguiu salvar a vida da filha do Rei, exatamente como tinha salvado o filho do Rei no trem, naquela época. E a última cena, de Lydia com a mulher de Armen? Fofo.
Mas falando em fofura, isso não faltou nesse episódio. Por estarmos falando tanto dessa coisa de família, de laços e de salvar a vida das pessoas, já tivemos uma sequência impressionante de ótimas cenas. Mas também temos a continuação da história de Abraham, depois que ele descobriu quem eram seus verdadeiros pais – em algum momento do episódio eu achei que ele estivesse indo longe demais e magoando o Henry com toda essa história de querer saber mais de sua família e seus ancestrais, mas o final compensou tudo. PORQUE FOI UMA CENA INCRIVELMENTE LINDA! Porque Abraham descobriu que, mesmo que muito muito distante, eles são parentes, de alguma maneira. Alguma coisa do sangue de Henry corre nas veias de Abraham, e isso não é absolutamente lindo? Uma das coisas que mais gostamos em Forever é a relação fofa e terna desses dois, portanto, a cena foi encantadora e apaixonante.

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