Arrow 3x15 – Nanda Parbat

Eu adorei o episódio. Mas estou confuso quanto ao que colocar na introdução.

Depois de eu ter reclamado tanto, finalmente aparece na série aquilo que eu tanto esperava: O POÇO DE LÁZARO. Okay, ele ainda não ganhou esse nome, e nem teve lá tanta importância, e eu me pergunto o motivo de ele ter chegado só agora… se o Oliver morreu, voltou dos mortos sem sua ajuda, pra que ele está ali? Outra morte para o personagem é demais, daí que continue morto! Mas eles colocaram ali por algum motivo. Adoro a Felicity, ela é uma personagem incrível e maravilhosa, e quase morri de felicidade dela com Ray Palmer, porque eu acho os dois lindos e fofos, e ele é um ótimo partido para ela, que lhe dá atenção e lhe valoriza. Sem contar que, se ela quer tanto um herói, ele agora está MAGNÍFICO naquela armadura, minha gente.

Tivemos mais um episódio sobre “como lidar com a morte de Sara”. Gente, aquela personagem era tão insuportável que eu me pergunto como tanta gente pode estar sofrendo por isso… okay, momento Jefferson sem coração, isso foi um exagero. Mas eu nem me lembrava de como a Thea era dramática. Lembram-se da personagem infantil e mimada que começou a série? Ainda há resquícios dela na personalidade da nova Thea. Então ela saiu por aí espalhando que era a assassina de Sara, afinal todo mundo merecia saber disso, e foi a responsável por coisas absurdas como Laurel tentar ir atrás de Malcolm Merlyn por vingança. Eu ri da audácia! Agora, Thea meu amor, VOCÊ ESTAVA SOB O EFEITO DA DROGA, PÁRA COM ISSO!

Querer se entregar para Nyssa foi demais.

Mas sim, vamos falar dessa outra história no episódio: Oliver, pára que tá chato! Tudo bem que foi meio precipitado da Thea entregar o Malcolm à Liga dos Assassinos, mas essa determinação do Oliver Queen em salvá-lo é risível, e muito absurda. Foi uma justificativa forçada – e eu estava gostando de ver a fragilidade de Malcolm implorando pela própria vida. E eu já estava achando tudo um grande absurdo do Oliver, querer ir até a Liga novamente, mas seqüestrar Nyssa foi demais. Ainda bem que não a torturaram, ou então teríamos que desligar o episódio. Temos mais uma missão suicida, dessa vez a Nanda Parbat, e Diggle acompanha o seu “irmão”. Foi um final dramático e excitante, mas eu tenho que aprender a não ficar assim. A última vez que tivemos isso e uma pausa eu voltei EXTREMAMENTE decepcionado. Mas, por ora, tivemos um eletrizante “No, Mr. Queen, I don’t want to kill you. I want you to take my place. I want you to become the next Ra’s Al Ghul”.

Oi?

Fiquei muito feliz com o plot do ATOM. Ray Palmer estava noites sem dormir, numa situação deplorável, e foi ajudado por Felicity. Como eles são fofos, como eles combinam, e como Felicity não tinha nem como nem porquê resistir àquele homem. “After a dinner, and a shower, I’m taking you straight to bed. Putting you. Why do I do that?” e “You’re very attractive. I mean, they’re” e, claro, o “Oh!” quando ele sai do banho sem camisa. Fiquei tão incrivelmente contente com aquele beijo que mal pude descrever… como ela tomou iniciativa, como ele retribuiu o beijo, como eles ficaram lindos juntos… “I’m sorry” “I’m not”. Para finalizar MARAVILHOSAMENTE bem o episódio, tivemos o “Password”, os últimos ajustes na armadura, e Ray Palmer já de ATOM voando por Starling City… aquilo me arrepiou. Aquilo realmente me arrepiou.

Curta nossa Página no Facebook: Parada Temporal