VIOLETTA – Una Muerte, Una Canción (22 de Setembro de 2014)



“Algo se enciende, de nuevo…”
EU AINDA NÃO ESTOU SABENDO LIDAR COM ESSA MORTE! A última temporada de “Violetta” é feita de pequenos arcos de 20 capítulos, e já temos que pensar em despedida muito antes dos capítulos finais da temporada – infelizmente, agora que o estúdio estava sendo um sucesso, patrocinado pela YouMix e com os jovens fazendo turnê pelo mundo, alguma coisa tinha que acontecer para colocá-los de volta com os pés no chão e de volta em Buenos Aires, e isso é a morte de Antônio. No Capítulo 20, antes da primeira pausa, é a última vez que o vemos, e ele faz uma despedida lindíssima com todos… ele conversa com os jovens antes de eles saírem para uma nova turnê, e vai pessoalmente se despedir de Gregório no Art Rebel, dizendo que “só queria conversar com um velho amigo”. Não chegamos nem a saber qual foi a causa de sua morte.
Mas ele sabia que ela estava vindo.
Pablo foi o primeiro a ficar sabendo da morte, quando recebe um telefonema de Buenos Aires poucos segundos antes de mandar o pessoal para o palco – e então o Capítulo 21, “Una Muerte, Una Canción”, começa com as outras pessoas descobrindo, e o tom melancólico toma conta de “Violetta”. Ligam para Gregório, ligam para Beto, e Olga conta para Germán… a trilha sonora fica pesada, e Pablo é quem conta aos jovens que “Antônio morreu”. Então, eles resolvem voltar imediatamente para Buenos Aires, e a turnê se suspende imediatamente… infelizmente, no entanto, a morte de Antônio, por mais dolorosa que seja nos poucos minutos que são dedicados a ela, não dura muito tempo, talvez porque o Disney Channel não queira trazer o assunto muito enfaticamente para uma produção voltada ao público infantil… de todo modo, dias se passam e os ânimos mudam.
Durante alguns dias, então, o estúdio esteve fechado, e agora ele está voltando a abrir as portas, com direito aos jovens cantando “Algo Se Enciende”, em um momento emotivo e belíssimo, em que as expressões dizem mais que qualquer palavra. Ainda pensando em Antônio, para sempre, eles decidem que “não podem dar as costas à tristeza, mas precisam seguir adianta, apoiando uns aos outros” e, como o Beto diz, “trabalhar com entusiasmo e alegria, como Antônio ia querer que eles fizessem”. Claro que, infelizmente, a morte de Antônio muda tudo no estúdio – os jovens não têm mais nenhum show marcado, a YouMix parece ter parado de dar sinal, e a capacidade de Pablo de seguir adiante como o diretor do estúdio é, no mínimo, duvidosa… enquanto isso, Milton aproveita para tentar tomar conta de tudo, e Gregório percebe que eles precisam dele.
Milton está colocando as garrinhas de fora, com uma estupidez e uma grosseria sem tamanhos para com os alunos, e ele tem uma birra especial contra Alex, porque Antônio lhe deu uma bolsa que ele não achava que ele merecia. Felizmente, Gregório também AMA aquele lugar, mesmo que tenha se afastado por causa do Art Rebel, e ele não vai permitir que todo o trabalho da vida de Antônio vá por água abaixo… por isso, ele está prestes a tomar uma decisão extrema com a qual Diego não está de acordo. Afinal de contas, o Art Rebel SEMPRE fora o sonho de Gregório, e agora ele finalmente podia levá-lo adiante com o filho, e Diego pensa que ele está abrindo mão disso ao querer se unir de volta ao estúdio… mas a verdade é que o espírito do Art Rebel (e os únicos artistas escolhidos até então, os Rock Bones), continua vivendo, em outro espaço!
O retorno de “Violetta” também traz um término importante: Violetta e León estão cambaleando praticamente desde o início da temporada, e é difícil torcer por esse casal baseado em egoísmo e infantilidade. A briga da vez tem a ver com o León ter deixado o estúdio e não voltar para ele nem agora, quando o lugar precisa dele, pelos amigos e por Antônio. Violetta o confronta dizendo que embora respeite sua opinião, agora o estúdio “precisa dele mais do que nunca” e ele está sendo egoísta por não querer ajudar… no meio dessa discussão, ela acaba dizendo algo muito forte, o acusando de “nunca estar ali pra ela quando ela precisa”, e então as coisas meio que saem de controle – ele diz que se ela pensa assim, então que sentido tem que eles estejam juntos, e eles acabam TERMINANDO O NAMORO. E, sinceramente, não consigo nem ficar triste.
Os dois me cansam.
Também estamos a duas semanas da “cerimônia simbólica de união” de Germán e Priscila, e eu acho isso extremamente apressado – por isso, acho que Ludmila está CERTÍSSIMA (isso é inusitado, huh?) ao dizer que não quer ir ao casamento, tampouco cantar como a mãe está tentando obrigá-la a fazer. Também ADORO como ela se coloca em frente a Violetta e diz umas verdades: “Estou como você, a diferença entre nós é que eu não dissimulo”. CHEGUEI A APLAUDIR! E Priscila passa dos limites ao querer que “Ludmila e Violetta cantem uma música juntas” – já não é de conhecimento público que as duas se odeiem? Conseguir que as duas minimamente se respeitem e não se matem já é o suficiente, eles não precisam forçá-las a agir como “irmãs”! Odeio essa pressão. E, particularmente, minha opinião é cada vez mais convicta: nem Germán nem Priscila sabem ser bons pais.
De jeito nenhum.
Esse casamento ainda atrapalha até o namoro de Fran e Diego!
Aí eu já acho que eles passaram da conta…

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