E o Piloto? – Os Feiticeiros de Waverly Place – Crazy 10-Minute Sale


A furadeira, a varinha e o clone.
Em 12 de Outubro de 2007, o Disney Channel estreava uma nova série: Os Feiticeiros de Waverly Place, que só iria ao ar no Brasil a partir de abril do ano seguinte… quando a série estreou com A Liquidação Maluca dos 10 Minutos, eu já via muita série do canal, então praticamente tudo que era novo eu precisava conferir. Com um primeiro episódio que não foi dos mais cativantes, acabamos continuando com a série e, para nossa tremenda alegria, as coisas melhoraram e demais! O segundo episódio já veio consideravelmente melhor que o primeiro, e depois o nível da série aumentou continuamente, embora só tenha de fato se solidificado em seu segundo ano.
Vendo atualmente, de novo, A Liquidação Maluca dos 10 Minutos, eu consigo adorar aquele episódio! Mas acho que é porque ele me lembra lá de quando eu comecei a ver a série, tanto tempo atrás. Hoje em dia, Os Feiticeiros de Waverly Place, mesmo mais de 2 anos depois de seu término, continua sendo uma de minhas séries favoritas do Disney Channel! E como já conhecemos os personagens, conseguimos reparar que Alex, Justin e Max já eram exatamente o que acompanharíamos mais tarde, e já são aqueles personagens que aprendemos tanto a amar com o passar dos episódios… e pensando nisso, a série realmente se manteve muito fiel às suas origens.
A mensagem do primeiro episódio, como a maioria das séries do Disney Channel, ensina Alex que ela não deve usar magia para se dar bem – para, por exemplo, faltar à aula de magia para ir à Liquidação Maluca dos 10 Minutos e vencer sua rival, Gigi, na disputa por uma jaqueta. Mas o mais interessante está no fim do episódio, quando o pai dela praticamente desconstrói toda e qualquer lição que ele possa ter dado na filha durante o episódio, ao pedir que ela lhe ajude a fazer uma cópia de si mesmo para não precisar ir dançar com a mãe naquela noite, e poder ficar em casa para assistir a um jogo de futebol na TV. Mesmo que ele pudesse, tranquilamente, ter pedido isso para Justin. O que chega a ser até muito mais sensato.
O feitiço que acompanhamos foi o Edgebono Utoosis, que duplica uma pessoa ou um objeto – quando o pai não lhe autoriza faltar à aula para ir à loja, ela usa, obviamente, esse feitiço para que possa ir. E não foi a melhor apresentação para a Alex, embora ainda tenha sido muito bacana acompanhar suas maluquices, seu temperamento forte, e as piadas que ela faz. Mas o episódio apresentou muito melhor Max e Justin, por exemplo. Justin como um coadjuvante irritante (e que eu adoro!), que fica fazendo comentários sarcásticos e desagradáveis; inteligente à beça, se recusa a ajudar qualquer um dos dois irmãos, disposto a ver as coisas darem erradas mesmo se esse for o caso. Exatamente o que eu faria em seu lugar.
Eu sou o Justin. Basicamente.
Max é apresentado como o irmão mais novo e completamente perdido – eu gostei da história da sua varinha. Como ele quebra a varinha importantíssima do pai, e como sua primeira varinha chega naquele episódio, e ainda vem com função MP3 e Marionete! É interessante como as histórias se cruzam, e como além de ter a chance de ganhar um tênis, ele ainda acaba com a Alex na loja manipulando o clone em casa através de sua varinha. E A ALÇA DE SEGURANÇA? Não foi o melhor episódio de Feiticeiros de Waverly Place, mas foi o episódio que começou tudo, e por isso temos um carinho especial por ele, mesmo que a série tenha apresentado coisas muito melhores depois disso, mesmo ainda na primeira temporada… vamos agora se aventurar um pouco por todas essas 4 temporadas novamente!

  
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