My Stubborn – Episódio 1

“You’ll be fine, I’ll take care of you”

Tá bom, eu não posso negar: EU AMEI ISSO AQUI! Exibido no dia 20 de abril de 2025, o primeiro episódio de “My Stubborn” está aqui para mostrar a que a série veio, e é basicamente o que chamamos de “farofa”: é uma grande piada absurda, mas com presença, carisma e, é claro, cenas quentes deliciosas… e/ou cômicas, talvez. De um modo ou de outro, a diversão está garantida. Esse primeiro episódio começa da maneira mais inesperada possível (o primeiro som que ouvimos da série, antes mesmo de qualquer imagem, é um gemido do Sorn, sabe?!), e é uma jornada hilária e quente durante 10 minutos inteiros, antes de uma passagem de tempo de dois anos que nos joga num ambiente que, por enquanto, é um pouco confuso e abarrotado.

Mas falemos desses 10 minutos introdutórios porque eu sinto que preciso falar sobre isso depois de assistir “My Stubborn”. Não é impressionante como uma cena pode ser engraçada e excitante ao mesmo tempo?! Eu nem sabia os nomes dos personagens ainda, mas estava ali assistindo ao Sorn se masturbando ao ar livre e sendo flagrado por Jun, que fica não apenas curioso, mas excitado, e acaba sendo “convidado” para fazer parte. Quer dizer, ele não é tão discreto ao espiar, e Sorn não se sente mal em ser visto… ele só quer companhia, e pode ensinar a Jun algumas técnicas. Gosto muitíssimo do tom da cena, da maneira como Sorn masturba Jun, de como o beija para “definir o clima”, como a água ao redor deles os molha enquanto eles se aproximam do ápice…

Quer dizer, isso tudo antes da abertura do primeiro episódio, sabe?!

Reencontramos Jun e Sorn dois anos depois, trabalhando em uma mesma empresa, mas aqui eu devo dizer que a série deu uma patinada… há certa afobação nessa tentativa de apresentar TODOS os personagens, principais e secundários, de uma só vez, e é praticamente impossível de acompanhar. São tantas personagens, histórias, relações, segredos, possibilidades… confesso que eu não me preocupei em gravar nomes nem nada, porque a partir do momento em que essas histórias ganharem relevância, eu saberei quem são. Foquei em Jun (que estava tão lindo que eu nem sei explicar), e adorei o fato de suas primeiras cenas no escritório deixarem clara a sua sexualidade e como ele está tranquilo em relação a isso… mas o Sorn não sabia até então.

Sorn é quase “um fantasma do passado” – um fantasma gostoso do passado com quem ele tem alguma história. Quer dizer, ele esteve algum tempo ausente e Jun o cobra por esse seu “desaparecimento”, mas o que mais está marcado naquele reencontro nas escadas é a memória de algo que aconteceu dois anos antes… e se você acha que a cena de abertura da série foi algo, o que foi isso aqui?! Retornamos a uma festa na qual Sorn encontrou Jun beijando uma garota sem perceber que ela estava se aproveitando para roubar a sua carteira, então ele interrompe o amasso para chamar a atenção de Sorn e o coloca dentro de um banheiro para “se aliviar sozinho”, antes que ele cometa alguma loucura ou seja roubado como quase foi…

O problema é que, mesmo tentando “se aliviar sozinho” no banheiro da festa, Jun não consegue fazer com que seu amigo abaixe… ele “termina” três vezes e nada de “se acalmar”, e Sorn percebe que devem ter dado alguma coisa para ele tomar – e, novamente, ele assume o B.O. e tem uma solução prática: Sorn leva Jun para o seu carro e resolve tomar o assunto nas próprias mãos… ou boca, melhor dizendo. Eu AMO o fato de tudo ser uma grande palhaçada, porque o Sorn diz com uma seriedade que “vai cuidar de Jun” antes de iniciar os trabalhos que eu não consigo não rir. Mas devo dizer que a cena é uma delícia e que eu estou apaixonado pelas expressões de prazer de Jun! E isso meio que vem à tona agora, quando Jun diz que “nunca agradeceu por ele o ter ajudado naquele dia”.

SÉRIO.

A dinâmica dos dois é boa… meio absurda, mas excelente. Existe algum mistério do porquê de Sorn ter “desaparecido” por dois anos, mas agora ele está de volta, e eu adoro como os dois parecem estar o tempo todo se provocando. Quer dizer, o que foi o Sorn desenhando um gatinho no rosto do Jun quando ele estava dormindo sobre a mesa? E eu não sei se chega a ser consciente o ciúme que o Sorn sente de Jun, mas ele sente… está estampado no seu rosto e nas suas atitudes quando ele o vê saindo com outro do trabalho ou quando ele descobre que “Jun usou as coisas que ele ensinou com outro homem”. Amo a “exibição” de corpos no banheiro, a maneira como o Jun enche a mão no peito de Sorn, o beijo meio confuso, tudo. Não adianta, achei “My Stubborn” uma delicinha por vários motivos!

Vai ser gostoso de acompanhar!

 

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