Ossan’s Love (TH, 2025) – Episódio 5
Heng Bond
007
Eu adoro me
divertir assistindo a “Ossan’s Love”…
a prévia do próximo episódio me deixou um pouco em dúvida e com um pouco de
medo de termos apenas uma repetição do
que vimos até agora, mas eu decidi que vou
me preocupar com isso depois. Por enquanto, digo com confiança que eu sigo
AMANDO. É algo despreocupado, até meio sem-noção, mas que certamente me diverte
depois de um dia cansativo no trabalho! Esse quinto episódio trouxe momentos bastante
importantes para Kongdech, que vão muito além da comédia: do momento em que ele
conta para Aim que Heng é o homem por quem ele está apaixonado até o momento em
que Heng oficialmente o dispensa e diz que “não o ama dessa maneira” e o mundo
dele desaba.
A descoberta
de Aim trouxe suas consequências… ela aprendeu a não se incomodar com o fato de
o pai querer se casar novamente, e o fato de a pessoa que ele ama ser um homem
também não era um problema: o problema foi que Aim se sentiu enganada quando descobriu que esse homem era o Heng,
justamente aquele a quem ela tinha pedido ajuda para descobrir o “amante” do
pai. Agora, Aim está tornando a vida do pai difícil… ela se recusa a sair do
quarto e a comer (supostamente), e Kongdech não
é mais a mesma pessoa que ele fora outrora – naturalmente, a gente se
diverte com os absurdos de Kongdech tentando fazer ligações com o controle
remoto do ar condicionado, por exemplo, ou tomando café imaginário do seu
porta-canetas.
Pelo menos
até que a equipe toda esteja em perigo…
com as vendas caindo e com um negócio por um fio porque Kongdech se esqueceu de
colocar as calças para uma reunião importante (!), Heng começa a se sentir
culpado pelo possível fracasso da equipe e tenta fazer algo para ajudar, e é
assim que ele termina aceitando um convite para um almoço na casa de Kongdech e
de Aim no fim de semana: o chefe está
seguro de que se Heng fez com que ele se apaixonasse, ele também vai conquistar
a Aim… é claro que a Aim torna tudo o mais difícil possível, com uma má vontade
absurda (e cômica). Heng é um desastre, é verdade, mas ele quase consegue conquistar Aim quando eles jogam videogame juntos… conseguiria, se não fosse o estrago que ele
causa na casa.
Inclusive quebrando uma caneca que ela
ganhara da mãe.
Então, parece
que não tem volta mesmo!
Dali em
diante, Kongdech tenta mudar com Heng, por mais que lhe doa… ele o ama
profundamente, mas ele prometera a Aim que não falaria mais com ele, que nem
olharia para ele, e isso não resolve
muito os problemas, para dizer a verdade. Quando traz tudo isso para o Mo,
que é a quem Heng está habituado a correr para pedir ajuda, Mo o faz perceber
que ele não fez algo que é BÁSICO: ele nunca disse para o Kongdech, com todas
as letras, que ele não está interessado nele… ele nunca o desmotivou com toda
essa história de romance e namoro. Então, chega o momento, enfim, de fazer
isso, e a oportunidade surge quando Kongdech convida Heng para uma partida de
videogame, porque “ele precisa encontrá-lo e falar com ele”.
É uma cena
tristinha, mas bonita e necessária… em um jogo no qual Kongdech está vestido de
elfo e Heng lindíssimo de cavaleiro (!), ele finalmente diz ao chefe que ele é
uma pessoa que ele admira muito, mas ele não o vê como mais do que isso: ele
não o ama da mesma maneira que ele o ama. Talvez a proximidade com Mo esteja
fazendo com que o Heng finalmente
comece a amadurecer, como ele precisava fazer há muito tempo. E Kongdech precisava ouvir aquilo… pode até lhe
doer profundamente, e dói, mas ele precisava e merecia saber a verdade. Muito
emotiva a cena de Kongdech chorando ao tirar os óculos VR do rosto e sendo
acolhido pela filha, com Aim deixando de lado toda birra ou qualquer outro
sentimento ruim que ela tivesse…
Naquele momento, ela acolhe e cuida do pai.
Em
contrapartida, Heng é recebido “fora do jogo” por Mo, de quem ele está se
aproximando cada vez mais… e por quem ele está desenvolvendo sentimentos, mesmo
que talvez ele ainda não os entenda por completo. Quando Mo pergunta que tipo de pessoa ele está procurando se
“acabou de dispensar alguém perfeito como o Kongdech”, Heng responde que
está buscando “alguém com quem ele se sinta confortável”. E, em uma série de flashes, vemos que Mo é essa pessoa –
não que fosse exatamente um segredo, é claro. Naquela noite, os dois se sentam
do lado de fora de casa para beber uma cerveja que lacraram juntos há 8 anos e
que prometeram beber em comemoração quando eles estivessem trabalhando juntos
novamente… bem, não essa cerveja em
específico, porque essa está estragada…
Mas a ideia está ali!
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