Retrospectiva 2013 – Parada Temporal style…

Chegou minha parte favorita do ano! Não só porque é férias de faculdade e trabalho (o que é ótimo e eu finalmente estou de volta às minhas leituras), mas porque eu realmente aproveito essa parte para adiantar muitas coisas do blog… Mês Temático de Janeiro pronto, o de Maio em construção, e as novidades de Junho todas encaminhadas, mas não prontas. E eu realmente AMO escrever essa postagem de Fim de Ano, é uma viagem tão gostosa! Além da que vem para o blog amanhã, com as expectativas para 2014 que também meio que me faz planejar o próximo ano.

Esse ano o forte do blog não foram Seções Temporárias, se vocês notaram – tivemos apenas uma que foi o 11 Doctors, 11 Stories, mas eu meio que me empolguei nos Meses Temáticos, com 6 diferentes edições! Na verdade também foi um ano de muitos planejamentos, o blog vai crescer! Mas também foi um ano de transformações, o layout bem diferente e mais moderno, o número de visitas explodindo com mais de 450 mil, e muitas e muitas postagens… séries, filmes, livros, notícias! Vamos fazer uma rápida retrospectiva agora.

Vamos começar em Janeiro, como eu sempre faço, com as estréias no cinema – você vai ver a quantidade de filmes que parece que você conhece há tanto tempo mas na verdade é desse ano e não faz mais do que alguns meses que estrearam. Outros que você ouviu tanto falar e ainda não assistiu. É assustador o número de filmes que acabamos deixando passar! Aqueles que eu já assisti e comentei no blog, você encontrará o link para a review nos títulos, é só clicar para ler! O mesmo vale para as séries, livros e peças da Broadway (ou do Brasil), abaixo! Não deixe de comentar…

Provavelmente o primeiro filme desse ano foi lá em 04 de Janeiro, com Detona Ralph. Se vocês lerem minha postagens vocês verão que eu realmente amei o filme – com pequenas ressalvas. O que mais me encantou, e o que mais agradou a todos que amaram o filme, foi a nostalgia constante – aqueles videogames que você jogava, ou aqueles que você não jogava mas no estilo dos que você jogava quando era criança… uma saudade tão grande, uma idéia inteligentíssima!

Em 11 de Janeiro, e eu lembro-me que estava de férias, viajando, e vi o filme no Rio de Janeiro: A Viagem, uma tradução não muito boa para Cloud Atlas, que foi um filme fenomenal e inovador. Com uma história muito complexa e incrível, o filme fora dos circuitos não fez tanto barulho no Brasil, infelizmente, embora conheçamos muitas pessoas apaixonadas por ele. O filme é inteligente, traz incríveis discussões, e os atores fazem um trabalho incrível… merecia vários Oscars, inclusive o de Maquiagem, porque convenhamos… brilhante!

Vamos começar minhas lista da vergonha! Trago dois filmes de 18 de Janeiro que eu ainda não assisti e que tenho vontade de fazê-lo: Django Livre, tão comentado na época do Oscar, e todo mundo parece me recomendá-lo, eu preciso assistir mais cedo ou mais tarde. E o francês Amour, do qual não tinha ouvido falar até a cerimônia do Oscar, mas que realmente chamou minha atenção ali, porque parece uma bonita história de amor. Ok, eu sei que isso soou redundante, mas vocês vão esquecer disso até o fim da postagem de qualquer maneira, não vão?

25 de Janeiro, João e Maria – Caçadores de Bruxas, que foi o primeiro filme do ano no estilo “novas versões dos clássicos”. Esse tipo de filme realmente me agrada, no entanto acho que a produção deixou um pouco a desejar, com um excesso de ação enquanto a história não se sustentava muito, bastante simplória. Bom, mas não o que eu esperava, podia ter sido melhor. Maquiagem incrível, though. E no mesmo dia a estréia de Lincoln, que parece bom, mas que eu preciso de um dia que não esteja com sono, porque juro que me parece um tanto quanto cansativo.

01 de Fevereiro, nem quero comentar. Não acredito que ainda não vi Os Miseráveis.

Não faz sentido! Quer dizer, sou eu…

08 de Março, vem-nos a segunda “nova versão do clássico”, que não foi um filme perfeito, mas foi um filme realmente MUITO BOM, Oz – Mágico e Poderoso. O filme conseguiu pegar o clássico O Mágico de Oz, voltar vários anos e nos apresentar uma nova visão do grande Mágico de Oz, ficou bem interessante… agora estou aguardando a sequência, que provocantemente colocou uns sapatinhos vermelhos no pôster provisório! No entanto, não é uma nova visão do mundo de Oz tão inteligente quanto Wicked… o que seria, afinal de contas?

29 de Março, o aguardadíssimo A Hospedeira, pelo menos para mim. Um crítico de Crepúsculo, eu sou realmente apaixonado por A Hospedeira, escrito por Stephenie Meyer, e continua sendo um livro que eu amo de verdade! Não sei se gostei do filme graças ao livro, que evidentemente continua sendo muito melhor, mas achei uma adaptação bem bacana. Não saí do cinema xingando. E aqui começamos o longo ano de adaptações! E também tivemos Jack – O Caçador de Gigantes e como eu gosto de João e o Pé de Feijão, fiquei muito contente com o anúncio e com o filme em si.

Sério que faz tanto tempo assim? Não parece que foi em 12 de Abril que Oblivion chegou aos cinemas, e eu gostei. Uma ficção científica com poucos personagens e bem monocromática, um estilo interessante de narrativa, uma discussão bacana. 26 de Abril, Homem de Ferro 3, e ele não é exatamente meu herói Marvel favorito, portanto ainda não assisti, o que eu vou fazer em breve, ainda mais com Os Vingadores 2: A Era de Ultron chegando, não é mesmo?

03 de Maio! EU AMO LEGIÃO URBANA! Sério, sou apaixonado por essa banda, então um filme sobre Renato Russo? É claro que eu amei! Lembro-me muito claramente de ter ido ao cinema ver Somos Tão Jovens e sair perfeitamente emocionado e contente, querendo voltar para ver novamente – filme lindo, no entanto um pouco superficial, e que acaba muito depressa nos deixando com uma vontade de ver mais. Chegamos em casa e ficamos ouvindo CDs de Legião Urbana. Eu até comprei a trilha sonora do filme! Ótima, por sinal. E em 31 de Maio ainda vem Faroeste Cabloco. Demais para um fã!

Só eu que não gosto de Se Beber Não Case?

07 de Junho trouxe Will Smith e o filho em Depois da Terra e foi tão previsível que… 14 de Junho, o FANTÁSTICO e PERFEITO Star Trek – Além da Escuridão. Que filme foi aquele! JJ Abrams foi incrível reinventando o universo de Star Trek, e nesse segundo filme ele fez um trabalho ainda muito melhor do que o primeiro, filme surpreendente, eletrizante, e acaba numa das cenas mais icônicas do cinema – afinal estamos de volta à série Star Trek: TOS, no caminho certinho para uma nova série. Please? E ainda com Benedict Cumberbatch de vilão?

Ok, só eu que fiquei decepcionado com Universidade Monstros em 21 de Junho? Sei que muita gente concordou comigo, e eu explico: o filme é fraco. Não é um filme chato, você pode assistir, dar umas risadas e achar fofo, mas é muito clichê, é uma história que já vimos zilhões de vezes! Diferente de Monstros S.A. que era verdadeiramente inovador, e com mensagens incríveis que nos fizeram pensar por anos. Vindo da franquia, esperávamos mais inovação, não mais do mesmo. Infelizmente. Minha amiga também viu Minha Mãe é Uma Peça, disse que é bom.

28 de Junho, Guerra Mundial Z, que só de lembrar eu já rio – fui ver com os meus amigos, e aqueles dentinhos… nossa como eu ri! Não é um filme excepcional, mas também não digo que não devam ver. Bem mediano. 05 de Julho, Meu Malvado Favorito 2, fofo como sempre e Truque de Mestre, um dos MELHORES FILMES DO ANO! Eu fui ao cinema pelo menos umas 3 vezes assisti-lo, e a cada vez parecia mais incrível – ótimos atores, história incrível, uma trama complexa e inteligente. Apaixonante, um dos meus filmes favoritos de toda a vida. Sério.

Julho não foi um mês assim tão produtivo no cinema, justamente nas nossas férias. Tivemos no dia 12 O Homem de Aço, que também não foi o que eu antecipei – foi muito bom, mas não pareceu muito com Superman, foi muito grande e muito governamental, sei lá… amei o Henry Cavill, mas senti falta do Clark Kent propriamente dito. No dia 26 Wolverine – Imortal, que eu até tirei um cochilo no meio. Não perdi muito, porque quando acordei ainda estava na mesma cena de ação. Eu sei porque eu perguntei pra minha amiga: “Ele ainda está fugindo daquelas pessoas do velório?”. Ele estava.

Mas sei lá, ela também cochilou…

02 de Agosto Os Smurfs 2, que não me fez sair do cinema cantando como o primeiro. Fiquei triste. 16 de Agosto Percy Jackson: O Mar de Monstros, do qual gostei muito mais do que O Ladrão de Raios – é que eu sou um fã dos livros de Rick Riordan, e embora a história tenha saído de sei lá onde, o filme foi muito mais fiel ao estilo de narrativa do autor do que o primeiro; minha opinião foi um tanto complexa, sugiro que leiam a postagem através do link, não vou conseguir resumir tudo em um parágrafo. E no dia 23, Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos. Há quem não tenha gostado, mas mesmo com algumas diferenças do roteiro (e um adiantamento de Cidade das Cinzas), achei uma adaptação muito boa. Eu gosto da história, apesar de ver problemas na escrita de Cassandra Clare…

20 de Setembro, Elysium. Dois pontos – primeiro: foi muito bom; segundo: foi muito previsível. É uma daquelas ficções científicas produzidas em massa atualmente que não possuem o questionamento da realidade e não nos faz pensar como Matrix fez, por exemplo, tantos anos atrás. É o mesmo de sempre, não há nenhuma novidade, infelizmente. Mesmo que os atores tenham sido ótimos (foi bom ver o Wagner Moura ali) e os efeitos também. Mas não é nada remarkable que vai entrar para a história do cinema e será lembrado em anos. Não mesmo.

11 de Outubro viu um dos melhores filmes do ano, e dos últimos anos. Gravidade foi incrível, praticamente PERFEITO. Muito mais do que o esperado, o filme nos surpreendeu com incríveis atuações e uma história muito bem escrita. É um daqueles filmes filosóficos que te levam a pensar, com cenas lentas e longas, mas que te fascinam, e uma trilha sonora incrível que se torna parte da arte. Realmente incrível, uma das melhores ficções científicas da minha vida. Mas para mim pende muito mais para o lado filosófico do que para o lado científico, mas de qualquer maneira…

Novembro, dois grandes e ótimos filmes. No dia 01 tivemos Thor – O Mundo Sombrio, que foi incrível, e a melhor aventura do herói no cinema até então. Loki chamando atenção como sempre, um humor comedido com uma história séria bem escrita, muito legal. E no dia 15 tivemos o incrível Jogos Vorazes – Em Chamas, que me fez sair do cinema chorando de emoção. Mais uma adaptação perfeita da obra-prima de Suzanne Collins, que realmente nos leva a reflexões e nos choca por apresentar críticas à realidade e à política de uma maneira tão atual, tão direta e tão verdadeira – o filme tem uma base sociológica e política incrível, é inteligentíssimo e nos deixa babando. Incrível.

13 de Dezembro, O Hobbit – A Desolação de Smaug que não me agradou tanto quanto seu antecessor, e eu fiquei contente por perceber que não sou o único a pensar desse jeito. O filme deixa a desejar em alguns pontos, tem cenas muito longas e não se parece nada com o livro, diferente do primeiro [que embora tivesse divergência de história, mantinha o espírito]. Mas é uma ótima prequel a Senhor dos Anéis. E em 20 de Dezembro Ender’s Game em alguns lugares, ainda não chegou aqui. Quando chegar eu escrevo meu texto. A Vida Secreta de Walter Mitty é bom? Ainda não me conquistou.

Eu sinto que nessa última temporada, o meu número de séries aumentou consideravelmente. Mas a primeira sobre a qual eu tenho que falar, evidentemente, é Doctor Who. ANO IMPORTANTÍSSIMO! Gente, fomos marcados por regenerações, pois tivemos a do 8º no War, o do War no 9º e no Natal agora do Matt em Capaldi. Wow! A série comemora 50 anos com o maravilhoso e surpreendente The Day of the Doctor em alguns cinemas, e foi o evento do século! Gritos, choros, aplausos, uma reunião de fãs deliciosa que qualquer fã deveria poder vivenciar. E a série, além de trocar de Doctor, está verdadeiramente reinventada para o próximo ano. Ansiosos demais!

No mundo dos heróis, tivemos uma estréia importante que foi Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D., que é uma série bem ao estilo dos filmes da Marvel: com a ação e a história mesclada com um humor delicioso. A série ainda tem muito para evoluir, mas estamos acompanhando. Atualmente a melhor série de heróis vem da DC Comics, que é Arrow. Impressionante a qualidade dessa segunda temporada! Estamos sendo surpreendidos a cada episódio, e agora com a entrada de Grant Gustin na série (participação especial) já temos um spin-off The Flash programado… vamos ficar aguardando.

Falando rapidamente de Ryan Murphy, esse não é seu ano, diferente do ano passado. The New Normal foi cancelada, e Glee retorna para o quinto ano com muitas falhas. E não vamos culpar a morte de Cory Monteith porque eu não gostava do Finn, e não acho que a série perca muito sem ele – o problema está nas histórias mal-guiadas e nos destaques dados a personagens errados. Onde está Ohio nessa série? E colocam pessoas ótimas como Demi Lovato no elenco e não aproveitam. Vamos rever isso. E American Horror Story: Coven estréia muito bem, e eu estou amando essa temporada, mas é muito diferente… impossível não sentir saudades do transtorno que era cada episódio de Asylum. Mas Coven se sai muito bem!

As sitcoms infelizmente andam me desapontando ultimamente, com exceção de The Big Bang Theory. Incrível como a série consegue se manter como a melhor sitcom atual, usando bem seus personagens e situações incríveis e engraçadas. Modern Family infelizmente está se perdendo, e os episódios já não são tão engraçados como foram antigamente. Eu espero que alguma coisa aconteça e a série ganhe um novo gás. E How I met your mother peca ao trazer uma temporada toda em um fim de semana. É controverso, porque amamos alguns episódios (especialmente os que a Mother aparece, já nos apaixonamos por ela!) que são ótimos, no entanto outros são arrastados e chatos. Esperando pela segunda parte da temporada.

Estreantes temos Once Upon a Time in Wonderland, que começou de maneira risível. Eu me interessei pela temática de Alice no País das Maravilhas, mas os efeitos especiais são vergonhosos, alguns atores são péssimos, e a história é bastante clichê. No entanto, mesmo que ainda não seja realmente BOA, a série conseguiu melhorar e ainda não nos deixou abandoná-la. No entanto, embora todos os clichês, por esse ano ela termina de maneira surpreendente, e só retorna em Março – estou confiante. E The Tomorrow People, que também cresceu com o tempo, foi deixando de lado os clichês e atualmente é uma das minhas séries favoritas. Está realmente muito legal, eletrizante, e John ganhando destaque, afinal é o personagem mais bem-escrito do roteiro.

No entanto, parece que a temporada é dos retornos. Assim como Arrow continua nos surpreendendo, Person of Interest está no seu melhor ano! Um episódio perfeito e memorável após o outro, essa temporada nos deixa apreensivos e curiosos o tempo todo, quase como um Season Finale a cada semana – impressionante! O elenco se expande, no entanto a perda de um personagem principal faz com que temamos tudo, agora qualquer coisa é possível em Person of Interest. E Supernatural, que após dois anos ruins e um ano muito estável, apresenta uma ótima nona temporada. Finalmente estamos amando de novo os irmãos Winchester, e as histórias são convincentes e bem-escritas. Nem dá vontade de a série acabar mais.

Falando rapidamente de Teatro aqui pelo Brasil, eu viajei bastante esse ano! Portanto foram algumas coisas que eu consegui assistir… ainda em Janeiro eu assisti novamente A Família Addams, o Musical – que estava ainda melhor do que quando eu vi em São Paulo. Um dos melhores musicais encenados no Brasil ultimamente, ótima produção. Shrek, o Musical, que deixou muito a desejar em comparação a seu original. E Rock in Rio, o Musical, que foi incrível e apaixonante, rendendo até um Mês Temático no blog. Amei a história, as músicas, tudo. Não consegui voltar para ver novamente.

Final de Março foi incrível para mim, porque eu viajei para São Paulo e consegui assistir Quase Normal – que peça fenomenal! Eu sou apaixonado por Next to Normal, e a versão brasileira do musical é incrível! Com ótimas traduções (em sua maioria) e ótimos atores, o musical ficou incrível, engraçado, triste e emocionante. Chorei. O Mágico de Oz também foi incrível, uma ótima produção, tudo grandioso e fofo, e Malu Rodrigues arrebentando. E, meu momento vergonha, O Rei Leão, sobre o qual eu escrevi em Abril e ainda não postei, porque preciso fazer uns ajustes. Mas eu já assisti, já amei, e preciso postar aqui. Esperem.

Em Agosto, Billy Elliot no Brasil com o elenco da Broadway. Foi incrível, sem palavras para descrever. Emocionante, bonito, grande… a história é linda, as músicas são lindas, o musical é apaixonante. Também vi Tudo por um PopStar, tendo decidido na última hora e me surpreendi, porque embora bem adolescente e tudo o mais, é bem divertido e as músicas são ótimas. E Avenida Q, o famosíssimo musical da Broadway do qual tanto se fala, politicamente incorreto, que ficou tanto tempo em cartaz no Brasil… realmente lindo e engraçado. Ri do começo ao fim, chorei no final com a despedida do ator principal… foi tudo muito legal!

Por fim, os últimos do ano, em Outubro eu fui ver Cazuza – Pro dia nascer feliz. Na verdade viajei para tirar meu visto, justamente na semana após a estréia do musical. É claro que eu já aproveitei e o musical está lindo, emocionante e muito triste – saí chorando, precisando de um abraço da minha mãe. Pelo menos agora em Janeiro eu vou de novo, e minha mãe estará no teatro comigo, então… aproveito também para ver Elis e The Book of Mormon. Falo na postagem de amanhã! Também vi Para sempre ABBA, postei nessa última semana, com um pouquinho de atraso!

Wow, e é isso! Um texto super longo, mas bem divertido de escrever… mesmo que faça mais de uma hora que eu não levanto dessa cadeira. Espero que vocês tenham gostado de acompanhar o Parada Temporal ao longo desse ano, e voltem no ano que vem para mais, sempre lembrem-se de deixar opiniões e sugestões nos comentários, isso é muito importante. E se eu deixei de lado algum filme do qual você gostou muito ou algo assim, me desculpem, mas me dêem um toque… talvez eu não tenha assistido e assista por indicação sua! Tenham um Feliz Ano Novo e vejo vocês amanhã, com um ano inteiro pela frente, cheio de expectativas…

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