American Horror Story: Coven 3x08 – The Sacred Taking


Quem é a Nova Suprema?
Foi a pergunta base do episódio, mais do que nas semanas anteriores, mesmo que o tema já tenha sido material para reflexão algumas vezes – eu continuo votando na Misty, afinal esse poder de ressuscitar pessoas não é pouca coisa, e hoje ela passou o episódio todo no Clã, junto às demais. Eu gostei. Mas também gosto de como nada é tão certo e pode, na verdade, ser qualquer uma, e eu espero ser surpreendido… e ainda é legal ver a Fiona perdendo seus poderes, definhando, cada vez mais frágil e consequentemente perigosa. Tenso.
Quando o episódio começou com Queenie cometendo um assassinato, depois Madison e Zoe a encontrando e aquela coisa toda de “A war is coming. And you’re gonna lose”, eu já tinha certeza de qual era o tema do episódio – não poderia estar mais enganado. Diferente do esperado, pouco tivemos de Queenie (não fez falta), ou mesmo de Delphine e Marie Laveau, e eu não sei se alguém vai me julgar por isso, mas eu gosto muito mais da Delphine, e torço por ela. Portanto, aquele final foi surpreendente. “Help…”. O QUE FOI AQUILO? Simplesmente incrível, gostei da audácia e do horror que foi ver uma coisa como aquela.
Enquanto Fiona está cada vez pior, Cordelia reúne seu exército que além de Nan, Zoe e Madison, agora também conta com a ajuda de Misty e Myrtle, ambas fugitivas de um Caçador de Bruxas – The Sacred Taking foi um bonito ritual na tentativa de proteger o Clã e a Nova Suprema, que todos parecem acreditar ser Misty (“I don’t wanna be the Supreme”), com flashbacks interessantíssimos da época das Bruxas de Salém; tudo dando origem à tentativa de assassinato de Cordelia, e como matar Fiona não poderia ser uma missão simples, Spalding apareceu diretamente do Mundo dos Espíritos para continuar servindo sua adorada senhora… foi interessante.
Mas realmente pode ser qualquer um, e achei que Nan salvaria Luke para provar que tem chances. Mas Luke, oh Luke. Alexander Dreymon é muito lindo, e suas cenas nesse episódio, especialmente a primeira… claro que já o vimos sem camisa (foi quando nos apaixonamos por ele), mas hoje! Que corpo, que definição, que rosto, simplesmente… wow! Claro que eu ainda acho que ele não tem nenhuma outra função na série a não ser parecer lindo e tirar a roupa desse jeito (pode continuar!), mas eu odiei sua mãe mais do que nunca na cena da banheira. Que raiva! E se Misty salvar a mãe dele e deixar que ele morra, nunca mais gostarei dela.
Só dizendo.
“You’re Misty Day. You’re under the protection of this coven”, apesar de que eu amo ver a Misty no meio das outras meninas, mesmo que parece que o lugar dela não é ali. Ela parece mais velha, mais responsável, mais poderosa… difícil de concebê-la ali. E também temos o Kyle evoluindo, conseguindo sorrir, abraçar, ser carinhoso – usando um notebook infantil para tentar aprender. “I… love… you” foi uma cena fofa, e eu gosto de vê-lo falando e crescendo, apesar de que ele continua meio fissurado em sexo, e acho que a história de Madison e Zoe dividi-lo não vai durar muito mais tempo… quero saber o que isso significa para Zoe e Madison!
Ótimas cenas foram aquelas do plano de Cordelia sendo colocado em prática, Fiona cada vez mais atormentada, tendo conversas com Madison e com Myrtle, ambas perfeitas atrizes que deixaram ela maluca e atordoada, com aquelas lágrimas nos olhos, aquele perigo eminente… cenas muito complexas e muito bem filmadas, eu amei Madison mais do que nunca, ameaçadora, sarcástica e provocante. Bem como todos amamos que ela seja. Mas acho que as guerras só aumentam… não sei o destino de Delphine, mas haverá a guerra de Vodu x Bruxaria, além da “Guerra Civil” que se instala dentro do Clã… as coisas estão indo bem! Não é Asylum, mas é legal.

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