Floribella – O tesouro dos Fritzenwalden



“Amar e ser feliz é o que realmente importa”
As coisas não estão bem na Mansão Fritzenwalden desde que Frederico descobriu sobre a “Floribella e Sua Banda” – Delfina o levou para ver uma apresentação da banda, com Flor como vocalista, participação especial de Guto, e Betinho e Bruna como integrantes fixos da banda. E ele surtou. De forma bem rígida, Fred demitiu Maria Flor e disse aos irmãos que todos eles seriam matriculados em colégios internos no dia seguinte, e então os Fritzenwalden fazem a única coisa em que conseguem pensar: ELES FOGEM DA MANSÃO! E o mais legal é que não são apenas os Irmãos Fritzenwalden, mas também o Adriano, a Renatinha, a Willy Jean e até a Sofia! Todos eles fogem de casa assim que a Flor vai embora, demitida pelo Seu Freezer, e se escondem no galpão que a banda usa para ensaiar – o que, por si só, já é meio que uma ironia bem grande, não?
E JP explica a situação muito bem: “O que estamos fazendo aqui é um protesto contra as decisões descabidas de Frederico Fritzenwalden”. Com o desaparecimento das crianças e o silêncio anormal que toma conta da casa, Helga liga para Flor para saber se ela sabe algo das crianças, e ela não sabe… mas sabe bem onde encontrá-los. Flor, então, vai até o galpão, enquanto Delfina continua enchendo a cabeça de Frederico de um monte de coisas, dizendo que essa fuga das crianças é culpa de Flor, que “ficou jogando os irmãos contra ele”, e o Fred acredita nisso tudo, e vai em busca dos irmãos no bairro… e é claro que ele os encontra no galpão, com a Flor junto (!), e ele não quer ouvir nenhuma explicação, só manda todos de volta para casa. Mas eles batem o pé e dizem que, se a Flor não for, eles também não vão. E protestam!
Eu amo a gritaria, pra deixar o Fred louco! HAHA
No fim, Fred deixa a Maria Flor acompanhá-los, dizendo que ela pode dormir na casa mais aquela noite, mas quer que ela vá embora no outro dia bem cedo… a manhã seguinte, no entanto, é um DESPERTAR para o Fred, para quem ele é e para quem ele deveria ser. Flor conversa com ele na cozinha, com calma e paciência, dizendo que “viver sem acreditar em nada é muito triste”, e Fred diz algo importante: que ele acreditava em coisas quando era mais novo, que acreditava em anjo da guarda, por exemplo, e até tinha um. Então, Flor o leva para ver O TESOURO DOS FRITZENWALDEN, um baú que ela e as crianças encontraram no sótão, e dentre os tesouros escondidos lá dentro está o anjinho que fora de Fred… o anjinho da guarda que representa um Fred que ele enterrou embaixo de tanta rigidez, mas que talvez não tenha deixado de existir.
Além do anjinho, o baú tem um monte de outras coisas, algo de cada um dos irmãos, que os pais guardaram ao longo dos anos e, por fim, UMA CARTA DOS FRITZENWALDEN PAIS. O Fred chora ao lê-la, porque a carta explica os pertences guardados, para que eles pudessem se lembrar sempre dos filhos, e para que os filhos pudessem sempre se lembrar da infância linda que tiveram com eles.

“Onde quer que estejamos, estaremos sempre olhando por vocês, e não se esqueçam do mais importante: aproveitem a vida ao máximo, porque ela é um presente e é muito breve. E ajudem um ao outro a encontrar a felicidade, porque amar e ser feliz é o que realmente importa”.

Chorando, Fred reconhece que errou, e reúne os irmãos (todos em modo defensivo) para pedir-lhes desculpas (um passo e tanto para o Fred!) e dizer que está disposto a reconsiderar tudo…
Ufa.
As coisas vão ficar bem, no fim das contas…


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