Arrow 4x21 – Monument Point


“I’m so proud of you. Laurel would be too”
Eu não vou ficar uma eternidade falando mal do episódio ou da série, porque vocês conhecem minha opinião claramente dos últimos tempos – minha decisão é terminar a temporada e abandonar a série na quinta temporada. O último episódio (número 20) me deu esperanças que não foram devidamente atendidas no episódio seguinte. Aquele episódio, ao melhor estilo Matrix com um finalzinho de Under the Dome me deixou bem motivado, mas esse episódio retornou para o normal atual de Arrow e é meio cansativo. Não acho realmente tenha sido RUIM de todo, mas eu confesso que estava entediado, e que eu passei metade do episódio dividindo minha atenção entre ele e um jogo no celular, o que é deprimente. Vamos esperar que a finalização da temporada (são apenas mais dois episódios!) consiga finalizar essa história de forma coerente, que destrua de uma vez o mundo, se for essa a proposta, e que das cinzas nasça uma temporada melhor de Arrow. E por favor, vamos cancelar esses flashbacks, porque é quase vergonhoso ficar acompanhando-os quando é notável a força que o roteiro faz para que eles tenham sentido.
Mas eles continuam dispensáveis.
O episódio começou dolorosamente apostando em um drama entre o Capitão Lance e a mãe de Felicity, e eu achei aquilo over the top. De todo modo, ela conseguiu convencê-lo que ele não podia aceitar assinar um documento no qual dizia não ter conhecimento que Laurel Lance era a Canário Negro, e assim ele o reescreveu de forma mais digna. E como a família de Felicity estava envolvida nisso tudo, nós tivemos Felicity reconhecendo que a melhor pessoa para ajudá-los a deter o Rubicon era seu próprio pai, Noah Kuttler. Também conhecido como Calculadora. Damien Darhk tem noção que Noah é a única pessoa que pode deter seu plano, e foi assim que ele acabou atacado e salvo por Felicity. E ali as cenas foram muito boas! Eu gosto dessa versão da personagem de Felicity que é mais independente de Oliver Queen e não precisa muito dele para nada – vê-la trabalhando ao lado do pai, por mais questionável que seja a conduta dele, foi muito interessante. Depois de ser expulsa da companhia, ela ajudou o próprio pai a roubar de lá, afinal deter o Rubicon era MUITO mais importante do que um pouquinho de consciência.
Certo?
Enquanto acompanhávamos essa incessante luta da equipe contra o Rubicon, que é basicamente o fim do mundo, acompanhamos também Thea presa no subsolo no que é a proposta de salvar aqueles que mereçam ser salvos quando o fim do mundo chegar. E é claro que Malcolm Merlyn tinha que estar inteiramente envolvido na trama que a levou até aquele lugar – e Alex tendo sofrido uma espécie de lavagem cerebral me incomoda um pouco. Trouxeram de volta Lonnie, uma espécie de ex-namorado da Thea, para fazê-la acordar para algumas coisas. Bem, houve toda a discussão a respeito de ele estar prestes a destruir tudo e colocar o plano a perder, e se eles não quisessem sufocar até a morte eles precisavam deter Lonnie, e Thea foi quem foi até ele para conversar. Mas as coisas que ele disse para ela sobre como ela devia ser independente e não sempre arrastada por um cara foi forte. Embora eu a ache bem independente. E eu fiquei com saudades do Roy, quando entramos nesse assunto. De toda forma, foi muito bom vê-la lutando, e ver Alex descobrindo que ela não é apenas uma garotinha bonita.
Mas me incomoda como a equipe não parece tão preocupada com sua ausência!
“Hello, Oliver. Nice timing. I think you’re gonna need much bigger arrows”

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