Vitamin D / Never Been Kissed – A mash-up


Assim que assisti ao sexto episódio da segunda temporada de Glee, pensei em escrever isso, mas estava difícil conseguir tempo de assistir novamente ao episódio seis da primeira temporada, Vitamin D, mas finalmente aqui está.
It's My Life/Confessions
Bem, não sei se todos notaram, tivemos algumas semelhanças entre ambos os episódios – a parte cômica aguçada, e principalmente, os mash-ups de meninos contra meninas. E, coincidência ou não, os dois foram nos episódios 6; vamos esperar pela terceira temporada, se no sexto episódio tivermos mash-ups meninos x meninas, saberemos que não tem nada de coincidência.
Halo/Walkin' on the Sunshine
Certo. Gostaria de fazer uma análise geral, de semelhanças e diferenças entre os episódios (ambos ótimos, na minha opinião). Para começar, notei que o Vitamin D começa com Will coreografando o Glee Club, coisa que nunca mais vimos na série; e Sue ainda estava em sua fase mais vilanesca. Ela ainda é má, mas um mal diferente, agora ela tem um pouquinho de coração, ou sei lá. Amei rever Quinn grávida, e ela e Rachel mal começando a se entender ainda; foi bonito Rachel ser legal com Quinn, mesmo que ela não merecesse de verdade; e é estranho ver Mike, Santana e nossa querida Brittany praticamente sem importância nenhuma. Gostei de rever o Ken, e só uma dúvida: todo treinador de futebol tem que ser gordo?
Kurt, no primeiro episódio, tenta ser do time feminino, mas Will não permite. É legal que no segundo episódio de mash-up, Will já avisa logo de cara que Kurt deve ficar com os meninos. Em Vitamin D, temos Terri de enfermeira, e a famosa vitamina D que deixa todos “ligadões”; trata-se da parte cômica do episódio; vê-los sob o efeito da vitamina é extremamente engraçado, e as músicas ficaram muito boas. Já em Never Been Kissed, tivemos o caso de Beiste, e como todos começaram a pensar nela para “aliviar a tensão”; sinceramente? Para mim, o primeiro foi mais engraçado.
Teenage Dream
Mas não é só de graça que vive um episódio. No primeiro, tivemos toda a história de Ken pedindo Emma em casamento, Schuester se sentindo incomodado com isso, e Terri com ciúmes do marido; é, história interessante. Mas no segundo, tivemos uma história muito mais densa e crítica, trazendo para o primeiro plano todo o caso de Kurt, com Karofsky e tudo o mais; fomos apresentados ao personagem Blaine (que cantou maravilhosamente Teenage Dream), que já está entre os personagens que o público mais gosta. Então, falando em história mesmo, prefiro o segundo.
E em se tratando de Glee, como deixar as músicas de fora? Tivemos os tão famosos mash-ups, e principalmente, MENINOS x MENINAS! As quatro apresentações foram ótimas, evidentemente, mas apenas no primeiro houve mesmo uma competição (sem vencedores), e no segundo, a regra de meninas cantando músicas originalmente interpretadas por homens e vice-e-versa.
Start Me Up/Livin' On a Prayer
Amei It’s My Life/Confessions, primeira apresentação dos meninos, assim como amei Stop in the Name of Love/Free Your Mind, a apresentação da segunda temporada. A primeira foi muito mais enérgica e divertida, enquanto a segunda foi mais graciosa, um tanto romântica, sei lá. Gostei de ambas. No caso das meninas, Halo/Walking on the Sunshine foi mais angelical e inocente que Start Me Up/Livin’ On a Prayer, da segunda temporada. Prefiro a primeira apresentação, mas a da segunda também foi ótima.
E se tratarmos isso como uma competição meninos x meninas, qual seria meu voto? Bem, para mim, em Vitamin D, as meninas venceriam, porque eu amei a apresentação delas; já em Never Been Kissed, os meninos venceriam, porque trouxeram uma apresentação mais leve, mais bonita, sei lá.
Stop in the Name of Love/Free Your Mind
Resultado: cada episódio com sua qualidade distinta, ambos foram extremamente bons, como quase todo episódio de Glee. E os mash-ups de Glee sempre fazem sucesso. Como se esquecer de Don’t Stand So Close To Me/Young Girl, e Singin’ in the Rain/Umbrella? Bem, acho que todos sabem minha opinião: “Don’t Stand” foi maravilhosa e eu amo toda a cena, agora “Singin’” não foi lá aquelas coisas para mim, por motivos já mencionados e desnecessários que se repita. Bem, que seja, é isso.

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