Clipe “Club 57”: MUCHACHA SOLITARIA

“No encontrarás parecida una mujer como yo / Que te ayude en tus lecciones mientras te hablo del amor”

Eva está se sentindo solitária em 1800… uma parte (breve demais, diga-se de passagem) da trama da segunda temporada de “Club 57” nos leva a 1800, enquanto o Tiago, depois de conhecer Simón Bolívar, começa a alterar a história por pura diversão, e Eva precisa usar a Franken TV para saltar no tempo e trazê-lo de volta ao presente – antes que ele mude mais coisas e antes que os Guardiões do Tempo o peguem, porque ela sabe que eles vão tentar apagar a sua memória, e ela não sabe o que eles podem apagar… e, por mais que goste de dizer o contrário, ela se importa. Sempre fico muito feliz quando “Club 57” entrega cenas de Eva e Tiago, porque os dois são incríveis juntos, apresentando uma química que Eva não consegue ter com JJ – e “Muchacha Solitaria” é um clipe que, em parte, tem a ver com eles… embora eles tentem encaixar o JJ de qualquer maneira.

Desnecessário.

Mesmo com Eva aparentemente “vendo” o JJ em pessoas do passado, o clipe é apresentado logo depois de Eva e Tiago terem um pequeno “desentendimento”, e eu acho que é seguro dizer que Eva está, no mínimo, com os seus sentimentos confusos… infelizmente, esse é o único clipe da temporada que usa os cenários e os figurinos de 1800, e eu gosto bastante desse visual! Musicalmente, Evaluna Montaner de Echeverry está incrível, como sempre, e esse é o primeiro solo dela na temporada! Ela brilhou em outros momentos, em duetos com Carolina Mestrovic, Riccardo Frascari e Sebastián Silva, por exemplo, mas é o primeiro solo da personagem na temporada – e eu sinto que “Muchacha Solitaria” tem a mesma vibe de seus solos poderosos na primeira temporada: “Me Va a Extrañar” e “Aliviame”, que também foram apresentados na reta final.

“Muchacha Solitaria” é uma música lindíssima e poderosa!

 

“Soy una muchacha solitaria
Que camina por el barrio
Imaginé que me amaba
Más allá del mismo amor

Soy una muchacha solitaria
Que camina por el barrio
Abrazadísima a un diario
Que ni siquiera escribió, por ti”

 

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