Floribella – Os ciúmes de Delfina



“Se você despedir a Flor, eu quebro a casa inteira!”
Delfina não suporta ter a “tiririca do brejo” o tempo todo na Mansão Fritzenwalden… ela sabe que ela está apaixonada por Fred e, mais do que isso, sabe que ela corre um risco real de perdê-lo para ela. Agora que está de casamento marcado com Delfina, então, Frederico resolve fazer algo para aplacar o ciúme de Delfina, e só há uma coisa em que ele consegue pensar: tirar a Maria Flor da casa. Mas ele não vai simplesmente colocá-la na rua, então ele começa a procurar um novo emprego, perguntando a Helga se ela não conhece nenhuma casa que precise de babá, por exemplo, e o Joca não fica nada feliz em escutar isso… ele corre para contar para a Flor e, depois, conversa também com o irmão mais velho, dizendo que ouviu tudo, mas não entende por que ele quer mandar a Flor embora… ela é tão boa, e o faz tomar banho todo dia!
Mas Fred explica que não é bem assim… e ele é bem querido com o pequeno Joca, mesmo quando ele está lá, “ameaçando quebrar a casa inteira”. Mas Fred explica que ele não quer mesmo despedir a Flor, e a Flor chega bem nesse momento, já sabendo da história inteira, querendo saber, então, o que é que ele quer. E o Fred tem uma ideia súbita que pode ser um verdadeiro desastre, mas que, naquele momento, lhe parece uma solução viável para o problema dos ciúmes de Delfina: que Flor comece a trabalhar com ele na empresa. Naturalmente, isso está fadado a ser um desastre, e o Joca não fica muito contente com a notícia, porque isso quer dizer que a Flor não estará mais na casa, passando o dia com ele, o levando e o buscando da escola… e o Joca, assim como todos os outros, já se acostumaram a ter a Flor por perto.
Os momentos entre Fred e Flor não param de acontecer. Naquela noite, antes de Flor começar a trabalhar na empresa, uma tempestade deixa a casa sem luz, e então os dois conversam na cozinha, no escuro, e ela pergunta por que ele quer que ela trabalhe com ele na empresa, se é porque “ele a quer longe dali, porque, se quiser, ela jura que vai embora hoje mesmo”, mas ele explica que o problema é que Delfina tem ciúme dela. Depois de uma conversa franca, Flor acaba aceitando o novo emprego, e agradece com um beijinho carinhoso no rosto dele, dizendo que “espera que um dia alguém goste dela como ele gosta da Delfina”. OLHA A IRONIA! Ele responde com outro beijinho no rosto… mais tarde, em uma situação ainda mais delicada, ela vai falar com ele, ele está só de cueca (!), e quando a Malva abre a porta e bate neles, eles caem juntos no sofá…
Flor por cima do Fred seminu.
QUE SITUAÇÃO, NÃO?
No outro dia, Flor começa a trabalhar na empresa – MAS É UM VERDADEIRO DESASTRE. Ela se arruma toda elegante e com cores neutras para o seu primeiro dia de trabalho, mas ela não tem a elegância que o Seu Freezer espera que ela tenha, e ela chega até a passar mal porque o elevador subiu rápido demais. E, a meu ver, o plano do Fred não é lá “muito inteligente”, porque ele passa o dia todo na empresa, o que quer dizer que, se a Flor estiver lá com ele, eles passarão ainda mais tempo juntos… não? De qualquer maneira, o emprego na empresa não dá certo, a Flor não consegue nem fazer simples cópias (AS CÓPIAS QUE ELA TIRA DA CARA ASSUSTADA DELA – IMPAGÁVEIS!), e então Flor acaba voltando para ficar só em casa mesmo… mas Fred escolhe deixar bem claro que não pode haver nada entre eles. Talvez, também por culpa dele, isso tenha ficado confuso antes, mas não pode mais.
E ela entende.
Para completar os ciúmes de Delfina, ainda temos a chegada de Corina Bittencourt, a avó de Delfina e, embora ela ainda não saiba, de Maria Flor. Uma das primeiras coisas que Corina diz a Flor, no entanto, é que ele se parece muito com seu falecido filho, Armando Bittencourt, e então entendemos por que a Malva estava tão angustiada ao saber de quem Maria Flor era filha: ELA É UMA HERDEIRA BITTENCOURT. E ela não demora para contar isso a Delfina: “A verdade é que a estúpida, ordinária, metida, tiririca do brejo, Maria Flor… é sua irmã”. E Corina trata Flor incrivelmente bem, para o assombro de todo mundo – Malva diz que “ela nunca foi tão generosa com uma subalterna”, quando Corina decide pagar os 5 mil reais pelo vestido que Flor fez para o noivado de Fred… “Quer dizer que além da herança do papai, eu vou ter que dividir a vovó com a Maria Flor?”
E o Fred, não se esqueça do Fred, Delfina.
Acontece que o Fred está de noivado marcado, mas lhe falta certeza… ele não sabe se quer se casar com Delfina, e esse “não saber” já diz tudo, não? Fred tem noção que o casamento com Delfina é a realização de um sonho dos pais dele, não dele, e ele chega a ir conversar com a plantinha da Flor em busca de algum conselho ou qualquer coisa… enquanto isso, a Delfina estraga novamente o vestido que a Flor está fazendo para ela, dessa vez com tinta, mas as coisas acabam dando errado dessa vez, porque as fadinhas vão lá e CONSERTAM O VESTIDO, e então a Delfina fica com aquela cara de tacho quando faz todo um drama para o Frederico, dizendo que a Maria Flor “arruinou o seu vestido”, quando na verdade ele está em perfeito estado… e lindo. Agora, tudo está pronto para o tal noivado de Fred e Delfina… tudo, menos a certeza do noivo…


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